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Antes de se tornar Museu do Café, especificamente em 1998, o local foi palco da Bolsa do Café. Um centro de negociação do produto, na rua XV de Novembro, no centro histórico da cidade de Santos. Foto: Sturm wikimedia commons
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Inicialmente instalada em um salão alugado no centro da cidade, a Bolsa do Café transferiu-se em 1922 para o palácio, construído especialmente para suas atividades, que funcionou até o fim da década de 1970, quando foi abandonado. Foto: Imagem de Chris por Pixabay
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Criada por decreto federal, iniciou suas atividades em 1917 em uma pequena repartição na rua XV de Novembro com a rua do Comércio. Na ocasião, o local contava com salas funcionais que pouco diferiam do ambiente interno de Comissárias ou Exportadoras da época. Foto: Pixabay
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Com o passar do tempo, a construção de uma nova sede entrou em debate. Assim, a história da Bolsa Oficial de Café traduz arquitetonicamente a construção simbólica do espaço a ser ocupado pelo café no Brasil e no exterior. Foto: Imagem de motomoto sc por Pixabay
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Inaugurado em 1998, o Museu do Café, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, é um dos principais pontos turísticos da cidade de Santos. Foto: Divulgação Portal Museu do Café
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Ele tem como objetivo a preservação da história do café no Brasil. Com documentos e recursos audiovisuais, a instituição mostra ao público como a evolução da cafeicultura e o desenvolvimento político, econômico e cultural do país estão ligados desde o século XVIII. Foto: Divulgação Portal Museu do Café
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O Museu do Café tem como destaque o acervo do salão do pregão. Ele é composto por uma mesa principal e setenta cadeiras, onde eram realizadas as negociações que determinavam as cotações diárias das sacas de café. Foto: Divulgação Portal Museu do Café
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Neste mesmo espaço, o público pode admirar as telas “O Porto de Santos em 1822”, “A Fundação da Vila de Santos – 1545”, “O Porto de Santos em 1922” e o vitral “A Epopeia dos Bandeirantes”, obras de Benedicto Calixto. Foto: Divulgação Portal Museu do Café
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Além disso, o foco é disseminar a história do café por meio da exposição de longa duração “Café, patrimônio cultural do Brasil: ciência, história e arte” e mostras temporárias. Foto: Imagem de Carlito por Pixabay
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O Museu também conta com o Centro de Preservação, Pesquisa e Referência Luiz Marcos Suplicy Hafers, que disponibiliza publicações e documentos sobre o tema. Foto: Rodrigo.Argenton wikimedia commons
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No interior do local, também há o Centro de Preparação de Café, que oferece cursos e oficinas para difundir o conhecimento sobre o preparo da bebida. Foto: Sturm wikimedia commons
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O museu também é referência na comercialização do produto por meio de sua cafeteria. Inaugurada em 2000, a ela possui em seu cardápio diversas opções de bebidas que têm o café como principal ingrediente. Foto: Reprodução TV Tribuna
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Para exaltar o produto, conta com grande variedade de grãos, produzidos em diferentes regiões do Brasil, à disposição dos visitantes para apreciar na hora ou levar para casa. Foto: Sturm wikimedia commons
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O passeio pela história do Café começa com a chegada das primeiras mudas da planta ao país e passa pela profissionalização das plantações e da mão de obra, assim como a chegada dos imigrantes japoneses e europeus para o trabalho nas lavouras. Foto: Reprodução TV Tribuna
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O Museu ajuda a contextualizar, por meio de painéis e maquetes, a riqueza e o progresso impulsionados pelo café, como a expansão da malha ferroviária no Estado de São Paulo e o desenvolvimento do porto de Santos, por exemplo. Foto: Reprodução TV Tribuna
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Atualmente, a Cafeteria do Museu trabalha com os cafés Cerrado de Minas, Sul de Minas, Alta Mogiana, Chapadão do Ferro, Blend da Cafeteria, Orgânico, Vale da Grama, e Jacu Bird Coffee. Foto: Berenice Kauffmann Abud - Wikmédia Commons
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O café Jacu Bird Coffee é o mais caro e raro do Brasil, obtido com os grãos expelidos pelo pássaro Jacu, que se alimenta dos frutos do café. Foto: Café - Brasil celeiro do mundo - Reprodução EPTV
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O Centro de Preparação de Café (CPC) promove diferentes formações no decorrer do ano. A maioria deles procura treinar o processo de extração, vaporização do leite, torrefação do grão e aperfeiçoar a bebida servida aos clientes. Foto: Fernando Mafra - Wikimédia Commons
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No local, também há o programa "Amigos do Museu do Café", que busca fomentar a cultura e contribuir para a preservação da história da instituição. Foto: Wikimedia Commons/Joalpe
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O funcionamento do Museu é, atualmente, de terça a sábado, das 9h às 18h, e domingo, das 10h às 18h (fechamento da bilheteria às 17h) Foto: Wikimedia Commons/Berenice Kauffmann Abud
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O tempo médio do tour no Museu do Café é de uma hora. Fotografias e filmagens são permitidas apenas como registro de visita. Não é permitido o uso de flash e nem de tripés/pau de selfie (e acessórios similares) dentro das exposições. Foto: Divulgação Portal Museu do Café
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Com cerca de 40m, a torre do relógio, na esquina da Rua Tuiuti, possui quatro esculturas, que simbolizam a agricultura, comércio, indústria e os navegantes. Foto: Wikimedia Commons/Mike Peel