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Biólogos encontram centenas de caranguejos formando ‘tapete’ no fundo do mar
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Na área, existem cânions submarinos e a ação de placas tectônicas que provocam tremores. Na região também ocorrem infiltrações de metano. Conforme os animais marinhos morrem, eles afundam e novos sedimentos vão se acumulando. Com o passar do tempo, os organismos entram em decomposição gerando bolsões de gás metano. Esse gás escapa por rachaduras e fissuras. Foto: Divulgação Schmidt Ocean Institute
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Caranguejos são crustáceos de corpo achatado, cobertos por uma carapaça dura e com cinco pares de patas, sendo o primeiro transformado em pinças. Foto: Flickr Tom Sabbadini
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Existem cerca de 6.800 espécies de caranguejos no mundo, vivendo em todos os continentes, com maior diversidade em regiões costeiras da Ásia, Américas e África. Foto: Imagens Pixabay
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Eles estão em diversos habitats aquáticos e terrestres, como oceanos, rios, manguezais e até florestas tropicais. Eles se adaptam a ambientes de água salgada, salobra e doce. Foto: Flickr David in the Lowcountry
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As pinças dos caranguejos servem para capturar e manipular alimentos, escavar, e defender-se contra predadores. Elas também são usadas em disputas territoriais e para atrair parceiros durante o acasalamento. Foto: Flickr Bi Weiler
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Caranguejos são onívoros, alimentando-se de algas, pequenos peixes, moluscos, insetos, e matéria orgânica em decomposição. Eles adaptam sua dieta ao ambiente, comendo o que está disponível. Foto: Reprodução de vídeo Creative Commons
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Aves marinhas, peixes grandes, polvos e lontras frequentemente atacam caranguejos para se alimentar. Outros predadores incluem guaxinins, tartarugas e alguns crustáceos maiores. Foto: Imagem de PublicDomainPictures por Pixabay
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Os caranguejos surgiram há milhões de anos, com registros fósseis do Período Jurássico, cerca de 200 milhões de anos atrás. Eles evoluíram de crustáceos primitivos e se diversificaram em várias espécies adaptadas a ambientes marinhos e de água doce. Foto: Domínio Público/Wikimédia Commons
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As espécies de caranguejos mais comuns no Brasil são aquelas que se adaptam mais facilmente ao ecossistema do litoral do país. Veja as principais. Foto: Flickr pete gimmie
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Caranguejo-uçá (Ucides cordatus) - Típico de manguezais, conhecido por sua habilidade de escavar tocas. Com carapaça escura e tamanho médio, de 7 a 10 cm de largura, tem pinça desproporcionalmente grande. Foto: Pancrat/Wikimédia Commons
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Aratu (Goniopsis cruentata) - Tem carapaça arredondada marrom-escura ou alaranjada, com manchas; pinças fortes e de tamanho desigual, com a maior para defesa e captura de alimento. Vive em manguezais, estuários e áreas costeiras. Hábil para escavar tocas. Foto: Marcelo Santiago Hernandez/Wikimédia Commons
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Guaiamum (Cardisoma guanhumi) - Tem carapaça robusta e de coloração variada, geralmente cinza ou azulada; porte médio, com pinças grandes e desiguais. Vive em manguezais e áreas costeiras, onde escava tocas profundas. É terrestre, mas vai para a água na época de reprodução. Foto: Flickr Robson Cotait Lopes
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A principal diferença entre siri e caranguejo é que os siris têm o corpo mais achatado e as patas adaptadas para nadar, enquanto os caranguejos têm um corpo mais arredondado e pernas voltadas para caminhar. Foto: Youtube Canal Conversando sobre Educação Ambiental
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Além disso, os siris têm uma carapaça mais estreita, enquanto os caranguejos possuem carapaças mais largas. Foto: - Flickr Melina Menendez
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Siri-azul (Callinectes sapidus) - Encontrado principalmente em estuários e águas costeiras. Com carapaça azulada que pode verde e marrom, tem forma triangular, com pernas largas e pinças robustas. Mede até 20 cm de largura, é ágil e come peixes, moluscos e matéria orgânica. Foto: Flickr Reinaldo Aguilar
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siri-de-pata-rosa (Callinectes ornatus) Foto: Creative Commons