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Ricas em nutrientes e refrescantes: confira frutas brasileiras pouco conhecidas
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Bacuri é uma das frutas mais populares da Região Norte do Brasil e dos estados vizinhos à Região Amazônica, sendo muito encontrada no Bioma do Cerrado e em algumas áreas da Mata dos Cocais do Maranhão. Ela mede cerca de 10 cm e apresenta uma casca dura e resinosa, com polpa branca. Foto: Flickr Andre Passamani
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Pouco conhecida, a fruta camu-camu é típica da região amazônica, sendo que sua árvore costuma crescer nas regiões próximas aos rios da região. Ela tem pouco menos de seis metros de altura, fazendo com que o fruto fique submerso por alguns meses do ano. Foto: Imagem Pexel
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O cajá é uma fruta nativa do nordeste brasileiro e com polpa bem ácida. Uma única fruta rende muito, sendo extremamente útil no preparo de sucos e sobremesas, como o bolo de cajá e a geleia de umbu-cajá. Foto: Secom-PB
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Jenipapo é o fruto do jenipapeiro, árvore que chega a vinte metros de altura e é da família Rubiaceae, a mesma do café. No Brasil, encontramos pés de jenipapo nativos na Amazônia e na mata atlântica, principalmente em áreas mais úmidas ou próximas a rios. Foto: Reprodução do Facebook
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Araçá é um fruto que pode ser ingerido in natura ou utilizado na fabricação de outros produtos, como sucos, licores e sorvetes. Ele se destaca pela presença de um elevado teor de vitamina C, além de sais minerais, fibras e outros compostos. Foto: Flickr Carmen Coimbra
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Amarelo e doce, o Abiu, também chamado de Abiurana ou Caimito, é de origem amazônica e tem o tamanho de um ovo de galinha. Além disso, é rico em vitaminas A, B e C, assim como cálcio e fósforo. Também pode ser consumido no preparo de geleias. Foto: Reprodução do Instagram @anieleferreira01
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O cupuaçu, fruta tipicamente brasileira predominante na Amazônia, é conhecido pelo sabor naturalmente adocicado atrelado a uma acidez. Rica em nutrientes, ela pode ser usada em diversas receitas e auxilia a perda de peso quando consumida com uma dieta equilibrada. Foto: Divulgação
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Patauá é uma espécie de palmeira nativa da Amazônia, responsável por produzir pequenos frutos comestíveis, cuja polpa é comumente utilizada na culinária, mas também na fabricação de óleo e outros produtos importantes para a população local. Foto: Flickr Juliana Lima
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O uxi, conhecido também como uxipuçu, é uma árvore alta, nativa da Amazônia, sobretudo do estado do Pará. A polpa do fruto é usada industrialmente na produção de sorvetes, sendo um alimento altamente energético devido ao seu teor de lipídeos de 31,12%. Foto: Prefeitura de Belém
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O araticum-do-cerrado é um fruto grande que apresenta polpa adocicada, rica em ferro, potássio, cálcio, vitamina C, A, B1 e B2. Com relação às polpas ocorrem dois tipos de frutos: o araticum de polpa rosada, mais doce e macio; e o araticum de polpa amarelada, não muito macio e um pouco ácido. Foto: Flickr Marcelo Kuhlmann
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Pequi é um fruto muito utilizado na culinária de algumas regiões do país, principalmente no norte de Minas Gerais, estado maior produtor do fruto, e em Goiás. Ele pode ser consumido cozido, puro ou juntamente com arroz e frango. Foto: Flickr Fatima Oliveira
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A cagaita é um fruto pequeno, de aproximadamente três centímetros de diâmetro, com casca amarelo esverdeada, polpa suculenta e ácida e que apresenta até quatro sementes no seu interior. Ela é nativa do Cerrado, no Centro-Oeste brasileiro. Foto: Conrado/Wikimédia Commons
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Proveniente da mangabeira e com polpa suculenta e levemente azeda, a mangaba é brasileira e está presente em todas as regiões do país. Ela se assemelha a acerola, goiaba e laranja por apresentar elevado teor de vitamina C na composição da polpa. Foto: Flickr Jean Nascimento
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A gabiroba, como é conhecida em algumas regiões, é uma fruta nativa do Brasil. É saborosa, adocicada e pode ser consumida in natura ou utilizada no preparo de sobremesas. Além de rica em vitaminas C e do complexo B, além de sais minerais, niacina, carboidrato e proteínas. Foto: UFMG
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O umbu, fruto nativo do semiárido brasileiro, oferece uma experiência gastronômica única com seu sabor agridoce que combina o cítrico com o adocicado. Também pode ser consumido através da produção de doces e geleias. Foto: Flickr valentina2005
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O maracujá da Caatinga, também conhecido como maracujá do mato, é uma fruta nativa do semiárido nordestino. É resistente à seca e também a uma série de pragas que atingem a versão comum. Além de ser rico em potássio, ferro, cálcio e vitamina C. Foto: Flickr Carmen Coimbra
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Brasileiro e nativo da Mata Atlântica, o cambuci é uma fruta que pertence à mesma família da goiaba, da pitanga e da jabuticaba. Apesar de pouco conhecido, ele pode ser usado em receitas doces e salgadas, trazendo sabor e contraste aos pratos. É uma fruta muito azeda e, por isso, nem sempre é consumida in natura. Foto: Reprodução do Youtube Canal Frutíferas no Vaso
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O tucumã é redondo, composto de polpa alaranjada ou amarela de massa fibrosa, compacta e firme. Acima da polpa está a casca, podendo ser amarelo-claro ou escuro. Abaixo da polpa está um caroço negro lenhoso que ao ser partido apresenta amêndoa de massa branca, oleaginosa e dura. Foto: Divulgação/Prefeitura de Manaus
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Cada vez mais popular, a ora-pro-nóbis, muito comum na região Centro-Sul do Brasil, é uma fruta arredondada e pequena. Seu gosto é semelhante ao de um maracujá e quando está madura atinge um tom alaranjado. Foto: Youtube canal Suculentas da Elis
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Por fim, três frutas brasileiras muito conhecidas. O caju tem origem do cajueiro, árvore nativa da região litorânea do nordeste brasileiro. Uma curiosidade é que, em termos botânicos, o caju não é considerado um fruto. O verdadeiro fruto do cajueiro é a castanha de caju. Foto:
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Outra fruta bem conhecida que tem origem no Brasil é o abacaxi. Ela é tropical, com sabor ácido e doce, rica em vitaminas C, B1, B6, ferro, magnésio e fibras. Foto: Pixabay
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Uma das mais famosas é o açaí. Fruto brasileiro cultivado predominantemente na região amazônica, de cor escura, que vai do roxo ao preto. Nas últimas décadas, se popularizou em várias regiões do país e pode ser consumido de diferentes maneiras, somada a vários ingredientes. Foto: Dr Gori FlickR