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Aquecimento global: Toneladas de pó de diamante podem frear impacto
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O problema é que o lançamento dessa quantidade de pó da pedra preciosa teria um custo astronômico - sem trocadilhos: estimados 200 trilhões de dólares até o fim do século 21. Mas o estudo mostra como são urgentes as medidas para frear o aquecimento da Terra e evitar a escalada de catástrofes naturais. Foto: ZCH pexels
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O diamante é uma das pedras mais valiosas do mundo. Ele não existe em abundância na natureza. E enche os olhos com seu brilho magnifico. Foto: James St. John/wikimedia commons
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Esse brilhante é formado de carbono puro cristalizado, que fica depositado em camadas internas da crosta terrestre. Foto: Giuliofranzinetti/wikimedia commons
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Normalmente, o diamante cristaliza com uma estrutura num formato cúbico e pode ser sintetizado industrialmente. Foto: George Hodan/Public Domain Pictures
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O diamante é um dos mais duros materiais naturais que existem. Por isso, não pode ser riscado por nenhum outro mineral ou substância, exceto o próprio diamante, Foto: George Hodan/public domain pictures
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Trabalhado como joia, ele é extremamente valioso no mercado. E, dependendo de sua característica, é negociado em leilões. Foto: Imagem de Engin Akyurt por Pixabay
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Os países que mais produzem diamantes usam a maior parte da mineração para pesquisas e propósitos industriais, não para criação de joias. Foto: Imagem de Michael Schwarzenberger por Pixabay
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Eles são usados frequentemente para perfurar, triturar ou cortar outros materiais resistentes, como quartzo e alumina. Foto: Imagem de MustangJoe por Pixabay
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Os diamantes industriais são usados principalmente para atividades nas empresas de engenharia civil e mecânica. Foto: Imagem de WikiImages por Pixabay
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Veja agora os cinco países que são os maiores produtores de diamantes em todo o mundo. Foto: Gsmart-ao wikimedia commons
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Rússia: 39,12 milhões de quilates. A mineração no país começou em 1947 e por lá são encontradas algumas das maiores minas e reservas de diamantes do planeta. Foto: Ptukhina Natasha/Wikimedia Commons
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Botsuana: 22,8 milhões de quilates. O país africano encontrou uma grande mina em 1966, quando declarou independência da Grã-Bretanha. A empresa De Beers é a maior fornecedora de pedras brutas de diamante do mundo. Foto: Esther Dyson/Flickr
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Com o boicote de países à Rússia por causa da guerra contra a Ucrânia, Botsuana vem tentando ampliar espaço no mercado. Foto: reprodução de TV
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Canadá: 17,6 milhões de quilates. Territórios do noroeste que eram campos de caça se transformaram em importantes áreas de extração de diamantes. A primeira mina abriu em 1998. Das quatro minas do país, três ficam nessa região. Foto: Jason Pineau/Wikimedia Commons
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República Democrática do Congo - 14 milhões de quilates. O governo do país africano tem um produtor comercial em associação com uma empresa belga. E a maior parte da produção é do setor informal, com empresas de mineração. Foto: Divulgação/IRMA
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África do Sul - 9,7 milhões de quilates . Os primeiros diamantes foram achados em 1869 numa rocha azul que recebeu o nome de quimberlito. Um dos maiores depósitos é na província de Gauteng. Foto: David Brossard/Flickr
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Em outubro de 2022, um diamante rosa (cor muito valorizada) de 11 quilates foi vendido por R$ 49,9 milhões (então, R$ 259,5 milhões), o preço mais alto por quilate da história. Imagem ilustrativa. Foto: Imagem de JamesDeMers por Pixabay
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Em janeiro de 2023, a PolÃcia Federal - em operação conjunta com a Agência Nacional de Mineração - prendeu no Rio de Janeiro um empresário que falsificava o certificado Kimberley de diamantes. Foto: zombie cygig por Pixabay
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O Kimberley certifica a origem das pedras e tem o objetivo de evitar a compra e a venda dos chamados diamantes de sangue, que são aqueles extraídos em áreas de conflito, durante guerras civis e com abuso de direitos humanos. Foto: Imagem de Peter Lomas por Pixabay
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Esse tipo de exploração criminosa foi tema do filme "Diamante de Sangue", estrelado por Leonardo DiCaprio, Djimon Hounsou e Jennifer Connely Foto: Divulgação