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Em ambientes rurais, os carrapatos são um grande problema para os animais como bois, cavalos e porcos. Eles causam desconforto e estresse nos rebanhos, e também podem transmitir doenças como a babesiose e a anaplasmose, que afetam a saúde e a produção dos bichos. Foto: Flickr jaque zattera
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Em todo o mundo, há mais de 900 tipos diferentes de carrapatos. No Brasil, existem cerca de 230. Veja agora as principais espécies e como se prevenir com segurança! Foto: Ministério da Saúde Reprodução
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Carrapato-estrela: Também conhecido como carrapato-de-cavalo, esse tipo de carrapato é encontrado comumente em áreas selvagens e em fazendas, e é visto frequentemente em capivaras, cavalos, cães e outros animais. Foto: James Gathany/Wikimédia Commons
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Se ele estiver infectado com a bactéria Rickettsia rickettsii e picar uma pessoa, pode transmitir a febre maculosa, que pode causar sintomas graves e, em casos mais severos, até mesmo levar à morte. Foto: domínio público
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Carrapato-de-boi: É uma das espécies mais comuns e prejudiciais no Brasil, especialmente para os fazendeiros. Foto: Divulgação Fio Cruz
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Ele afeta principalmente o gado bovino, causando anemia enfraquecimento e até anemia nos animais. Foto: Domínio Público/Wikimédia Commons
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Ele é encontrado principalmente em áreas de pastagem e campos abertos, onde vivem uma variedade de animais, incluindo cavalos, bois, capivaras e até mesmo seres humanos. Foto: Divulgação Fio Cruz
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Carrapato-marrom: Também conhecido como carrapato-de-cachorro, é uma espécie comum de carrapato que parasita cães, mas também gatos e outros animais domésticos. Foto: Divulgação
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Esses carrapatos são conhecidos por transmitir doenças como a erliquiose e a babesiose canina, que podem ser graves e até mesmo fatais para os animais. Foto: Flickr Fabio Calsa
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Carrapato-de-galinha: � um ácaro parasita comum em aves de criação, especialmente em galinhas e outras aves. Eles se alimentam do sangue das aves durante a noite, causando irritação na pele, perda de peso e diminuição da produção de ovos. Foto: Creative Commons
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O ciclo de vida do carrapato-de-galinha é curto, geralmente de uma a três semanas, o que o torna capaz de se multiplicar rapidamente em condições favoráveis. Foto: Flickr dardaoow
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Evitar que os carrapatos se estabeleçam nos lugares é mais fácil do que controlá-los depois. Foto: Flickr Maria Ogrzewalska
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Limpar regularmente os pastos, remover plantas altas, folhas secas e sujeira, ajuda a reduzir o ambiente favorável para os carrapatos. Foto: Christian Krknjak pexels
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Animais como gado e cavalos devem ser mantidos longe de áreas com muita sombra, onde os carrapatos podem ficar escondidos. Foto: - Flickr José Santarém
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Um programa de banhos regulares com produtos para carrapatos deve ser seguido para eliminar os insetos e evitar novas infestações. Foto: Flickr Alberto Rossettini
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Já para remover os carrapatos da pele, deve-se use luvas de látex ou borracha para proteger as mãos antes de retirá-los. Foto: Imagem de Erik Karits por Pixabay
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Depois, com uma pinça fina de ponta longa, segure o carrapato o mais próximo possível da pele do animal ou pessoa, agarrando-o pela cabeça. Foto: - Imagem de Catkin por Pixabay
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Não torça ou vire o carrapato, pois isso pode fazer com que sua boca fique presa na pele. Com movimentos suaves e firmes, puxe-o para fora. Foto: Flickr H�LVIO ROMERO
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Depois de remover o carrapato, limpe a área da picada com água e sabão ou um antisséptico para evitar infecções. Foto: Kamaji Ogino pexels
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Após remover o carrapato, coloque-o em um recipiente com álcool ou água sanitária para matá-lo. Nunca o esmague com os dedos, pois isso pode liberar germes. Foto: Imagem de Erik Karits por Pixabay
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Fique de olho na área da picada nos próximos dias. Caso note algum inchaço, vermelhidão intensa ou reação incomum, procure atendimento médico ou veterinário com urgência. Foto: Globoplay