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A confusão surgiu de interpretações errôneas do projeto de lei PL 7746/2017, originalmente proposto para criar subcategorias na categoria A, voltadas a motocicletas automáticas. Foto: Reprodução de vídeo TV Globo
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O texto até foi modificado para incluir todos os veículos automáticos, mas o projeto ainda está em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Foto: Rolf van de Wal por Pixabay
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Não há previsão de quando a mudança será implementada, e o Contran não emitiu resoluções sobre o tema até este dia 25/11/24. Foto: divulgação/Detran-MT
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Caso o projeto de lei seja aprovado e implementado, as autoescolas poderiam usar veículos automáticos em aulas práticas. Nesse caso, os motoristas aprovados só poderiam dirigir veículos com esse tipo de transmissão. Foto: ????? por Pixabay
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Motoristas da nova categoria poderiam futuramente realizar aulas e exames para habilitação em veículos manuais, e quem já possui a CNH atual não seria afetado pela mudança. Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
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Um documento que recebeu uma nova versão em 2024 foi a Carteira de Identidade Nacional (CIN), que substituirá totalmente o RG atual a partir de 2032. Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
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Com o CPF como número único de identificação, o documento será integrado nacionalmente, eliminando a possibilidade de múltiplos RGs em diferentes estados. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
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No modelo antigo (que ainda segue valendo até dia 28/2/2032), cada estado possui uma numeração. Foto: Reprodução/Governo Federal
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Alguns estados, como São Paulo, já deixaram de emitir o antigo RG, enquanto Minas Gerais lidera em emissões da CIN, com mais de 1,8 milhão de documentos emitidos. Foto: Divulgação Detran RJ
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Em seguida, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Cataria e Paraná foram os estados que mais emitiram a CIN. Foto: Fabio-Rodrigues-Pozzebom-Agencia-Brasil
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Os estados são responsáveis pela emissão da CIN, realizada por meio de seus institutos de identificação, como delegacias e postos do Poupatempo, seguindo o mesmo processo utilizado atualmente. Foto: Reprodução do site ms.gov.br
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O modelo digital reforça a segurança do documento, para provar a comprovação da titularidade, e inclui o uso de QR Code. Foto: Pixabay viarami
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Além da segurança, o objetivo de ter uma versão digital da nova carteira é diminuir a burocracia que existe na emissão de documentos no país. Foto: Tânia Rêgo / Agência Brasil
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A tecnologia utilizada no documento reforça o possível uso dele para viagens no futuro. Ele conta com um código de uso padrão chamado MRZ, o mesmo usado em passaportes. Foto: Agência Brasil
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Para quem deseja retirar o novo documento em formato físico, é necessário procurar a Central do Cidadão do seu município e agendar um horário de atendimento. Foto: Tânia Rego/Ag. Brasil
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Os documentos necessários para emitir o documento são: certidão de nascimento ou casamento, documento de identificação anterior, comprovante de residência, CPF, foto 3x4 recente, PIS/PASEP, carteira de motorista, cadastro nacional de saúde, carteira de trabalho, identidade profissional e tipo sanguíneo. Foto: Agência Brasil
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Segundo a Lei 7.116/83, a primeira via da CIN e as renovações, em papel e em formato digital, são gratuitas. A segunda via é paga e o valor da taxa depende de cada estado. A opção impressa também terá cobrança por parte do estado emissor. Foto: Marcello Casal Jr./Ag. Brasil
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Duas mudanças foram feitas no novo documento: a unificação do campo "nome", sem distinção entre o nome social e o nome de registro civil; e a extinção do campo "sexo". Foto: Divulgação Governo Federal
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Pensando em um documento mais inclusivo para o cidadão, o pedido das duas mudanças partiu do Ministério dos Direitos Humanos do governo Lula. Foto: Cláudio Kbene/PR
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A Carteira de Identidade Nacional (CIN) não é o únido documento digital que está disponível no Brasil; outros são: Carteira de Trabalho, Carteira Digital de Trânsito, CPF e Título de Eleitor (e-Título) . Foto: reprodução/apple