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Gladiador 2: Ridley Scott retrata imperadores que existiram, mas cria versão de assassinato
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Em muitos aspectos, o diretor Ridley Scott (foto) não retrata a realidade histórica. Mas este não é o caso dos irmãos, que, de fato, existiram. Eles eram filhos de Sétimo Severo, que assumiu o trono romano após a morte de Cômodo, governante de 180 a 192 a.D. Foto: Reprodução
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Assim como no longa-metragem, Caracalla ordenou o assassinato do irmão Geta e reinou sozinho. No entanto, o ex-escravo Macrinus, interpretado por Denzel Washington, não exerceu na vida real o papel que o filme lhe atribui. Foto: Divulgação
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“Caracalla suspeita que seu irmão esteja tramando e o mata sozinho nos braços da mãe”, afirmou o historiador Jérôme France ao site francês “AlloCinè”. Foto: Divulgação
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"Gladiador 2" pode ganhar uma edição estendida.. Segundo o diretor Ridley Scott, a versão mais longa poderia chegar tanto aos cinemas quanto às plataformas de streaming. Foto: divulgação
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Ao "The Hollywood Reporter", o cineasta revelou que a versão inicial do longa tinha cerca de 3 horas e 40 minutos de duração. Ele também comentou que pretende lançar um terceiro filme da franquia. “Já tenho uma ideia para isso”, disse. Foto: Gage Skidmore wikimedia commons
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A história de "Gladiador 2" se passa 16 anos depois do primeiro filme e conta com uma leva de novos personagens. Foto: montagem/divulgação/reprodução
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Na trama, Lucius (Paul Mescal) — filho de Lucilla e sobrinho de Commodus (Joaquim Phoenix, no original) — leva a vida como um bárbaro em uma região chamada Numídia, na costa norte da África. Foto: divulgação/Paramount Pictures
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Tudo muda quando sua terra natal é invadida por conquistadores liderados por um general romano interpretado por Pedro Pascal. Foto: divulgação/paramount pictures
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Capturado e transformado em prisioneiro de guerra, Lucius acaba sendo comprado por um mercenário e forçado a lutar como gladiador no Coliseu. Foto: divulgação/paramount pictures
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Monumento presente nos dois filmes, o Coliseu é uma das construções mais emblemáticas da Roma Antiga e do mundo. Foto: divulgação
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Construída entre 72 e 80 d.C. durante o reinado dos imperadores Vespasiano e Tito, essa gigantesca arena oval foi um símbolo do poder e da grandeza da Roma Antiga. Foto: Andrea Albanese por Pixabay
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O Coliseu é um dos maiores anfiteatros já construídos, com capacidade para abrigar entre 50 mil a 80 mil espectadores. Foto: Spencer Davis Unsplash
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Feito principalmente de pedra travertina e concreto, ele foi projetado para sediar diversos tipos de eventos públicos. Foto: axe20 por Pixabay
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Era um palco para espetáculos grandiosos e sangrentos, que serviam para entreter e impressionar o povo romano. Foto: dozemode por Pixabay
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Além dos combates de gladiadores, o Coliseu recebia caçadas de animais exóticos, execuções e até batalhas navais simuladas, conhecidas como "naumachiae" — nesse caso, o piso era inundado com água. Foto: divulgação
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Em 2021, uma série de escavações realizadas no Coliseu revelou uma informação curiosa: os tipo de petiscos que eram consumidos na arena durante os espetáculos. Foto: chipili por Pixabay
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Os arqueólogos encontraram vestígios que apontam que alimentos como nozes, uvas, figos e amoras faziam sucesso no local. Foto: reprodução/x @DrJEBall
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A escavação também revelou ossadas de animais que eram usados em batalhas, como de leões e ursos. Foto: WikimediaImages por Pixabay
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O design arquitetônico do Coliseu é considerado uma obra-prima da engenharia romana. Ele apresenta uma estrutura elíptica com quatro andares, cada um decorado com colunas de estilos diferentes (dórico, jônico e coríntio). Foto: stbucher por Pixabay
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Sob a arena, havia um intrincado sistema de túneis e câmaras, onde eram mantidos animais selvagens, gladiadores e equipamentos. Foto: Claire Wollen por Pixabay
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Após séculos de uso, o Coliseu começou a entrar em decadência, sendo utilizado como fonte de material de construção para outros edifícios, além de ter sofrido com saques e terremotos. Foto: www-erzetich-com por Pixabay
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Hoje, o Coliseu é um dos principais destinos turísticos de Roma e um Patrimônio Mundial da UNESCO. Foto: Sung Rae Kim por Pixabay