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Entre a primavera e o verão no hemisfério norte do planeta, a neve pode aparecer em tom rosado, avermelhado ou até mesmo com outra coloração em algumas regiões montanhosas. Foto: Reprodução de vídeo ABCNews
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A coloração atípica da neve nesses locais é uma consequência do florescimento em grande escala da alga Chlamydomonas Nivalis. Foto: Pacific Southwest Forest Service, USDA
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O comportamento da A C. Nivalis é estudado em meios científicos há mais de um século. Ela utiliza pigmentos para se proteger da luz ultravioleta. Foto: Reprodução de vídeo ABCNews
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A proliferação dessa espécie de alga em cadeias montanhosas leva à mudança do tom da neve que recobre essas áreas. Foto: Reprodução de vídeo ABC4News
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Scott Hotaling, professor assistente do departamento de ciências da bacia hidrográfica da Universidade de Utah, explicou à CNN americana que há espécies de algas que podem tingir a neve não só de rosa como de outras cores, como laranja, roxo e verde. Foto: Fonte/UTEX
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Hotaling explicou que as algas deixam o estado dormente quando há uma boa quantidade de água derretida e sobem à superfície. Foto: Reprodução de vídeo ABC4News
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É nessa condição que elas florescem ao receber radiação solar. No estágio reprodutivo, é criado o pigmento para que a alga se proteja dos raios ultravioletas. Foto: Reprodução de vídeo ABC4News
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A C. Nivalis derrete a neve em seu entorno ao receber o calor solar. Foto: Reprodução de vÃdeo ABC4News
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A proliferação em maior número delas a partir desse “aquecimento” leva ao fenômeno da “neve melancia”. Foto: Reprodução de vídeo ABCNews
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A tradicional neve branca reflete boa parte da luz solar que a atinge, ao contrário do que acontece com as algas que florescem e absorvem luz e calor, derretendo a neve que está em volta. Foto: Reprodução de vídeo ABCNews
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Assim, o ciclo de derretimento prossegue, pois com a neve liquefeita as algas se reproduzem e derretem mais neve, intensificando o fenômeno. Foto: Flickr/RuggyBearLA Photography
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Os especialistas ressaltam que não há riscos à saúde humana no contato com a “neve melancia”. Foto: Flickr/Matthew Semel
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O que vem deixando os estudiosos intrigados e preocupados é a intensificação do fenômeno em locais como o oeste dos Estados Unidos, nos Alpes italianos, na Groenlândia e até mesmo na Antártida. Foto: Flickr/patrick kyo
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A revista norte-americana Smithsonian, especializada em ciência e natureza, publicou reportagem no início de 2024 apontando que o fenômeno da “neve melancia” pode acelerar o derretimento da neve e causar impactos ambientais. Foto: Flickr/Bryant Olsen
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“Há muitas evidências agora que mostram que essas proliferações de algas contribuem significativamente para o derretimento geral da camada de neve em todo o oeste (dos Estados Unidos)”, declarou Scott Hotaling. Foto: Reprodução twitter @DiMauro_b
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Segundo a publicação High Country News, do estado do Colorado (EUA), o derretimento gradual da neve faz com que a água mais fria vá para os riachos no verão e garanta a sobrevivência da fauna. Foto: Youtube Canal Oregon Public Broadcasting
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Se o derretimento é mais acelerado, pode haver um aquecimento da água e causar escassez em meses de verão nos riachos. Foto: Youtube Canal Oregon Public Broadcasting
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A intensificação do fenômeno da “neve melancia” associado ao aquecimento global é que tem aumentado a preocupação da classe científica. Foto: Reprodução de vídeo Tempo.Com
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As publicações alertam, porém, que ainda é preciso mais estudos para conclusões mais enfáticas sobre a recorrência maior da “neve melancia” trazer danos importantes no equilíbrios dos sistemas. Foto: Jean-Gabriel VALAY/JARDIN DU LAUTARET/UGA/CNRS/Creative Commons