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A norma do Detran-RJ, que entrou em vigor no dia 1º de setembro, exige que os estabelecimentos de desmontagem de veículos e comercialização de peças usem os adesivos com elementos de segurança em cada peça. Foto: Divulgação
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As etiquetas são compostas por hologramas, códigos de barras e QR Codes que identificam o veículo de onde foram retiradas as peças, permitindo a certificação de que a origem do material é legal e não se trata de atividade criminosa. Foto: Detran x Ferro-velho - Divulgação
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Com os dados disponíveis, é possível rastrear a procedência das peças no estoque e impedir que material de origem ilegal seja comercializado. Foto: Divulgação
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As empresas credenciadas têm 90 dias para fazer a etiquetagem das peças, seguindo os padrões determinados pelo órgão. Foto: Divulgação
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De acordo com o Detran-RJ, os estabelecimentos recebem um manual sobre como fazer o cadastramento das peças no site e orientados a respeito das gráficas habilitadas a emitir as cartelas com as etiquetas de segurança. Foto: Divulgação
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No sistema Desmonte-RJ, os interessados em comprar peças podem checar se a empresa está credenciada pelo Detran-RJ e ter a segurança de que os produtos possuem origem lícita. Foto: Divulgação
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No fim de agosto, agentes da Operação Desmonte interditaram dois ferros-velhos em Duque de Caxias e São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Eles atuavam sem credenciamento no Detran-RJ e comercializavam peças sem nota fiscal que comprovasse a procedência do material. Foto: Detran/RJ
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Até o momento, já foram interditados 54 estabelecimentos, com a apreensão de 850 toneladas de peças e sucatas de origem ilegal. Foto: Detran/RJ
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Em São Paulo, o Detran local também adota o sistema de cadastro e etiquetagem das peças usadas de veículos oriundos de desmontes. Foto: Divulgação
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Em outros estados do Brasil, ferros-velhos têm sido alvo de operações policiais para apurar suspeitas de comercialização de produtos com origem ilícita. Foto: Ascom/PCRR
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No fim de agosto, a PolÃcia Civil de Roraima percorreu cinco bairros da capital Boa Vista em que atuam diversos estabelecimentos de compra e venda dos chamados sucatões. Foto: Ascom/PCRR
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A operação, batizada de Cuprum - termo latino para “cobre” -, foi criada após um acúmulo de notificações de furtos de cabos elétricos e outros metais. Foto: Ascom/PCRR
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Em Balneário do Camboriú, no estado de Santa Catarina, a Operação Res Furtiva também mira a receptação de materiais furtados. Foto: Reprodução de vídeo Polícia Militar de Santa Catarina
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Ferros-velhos da cidade catarinense foram alvo da operação pela suspeita da venda de itens de origem ilegal, como fios, portas de alumínio, ferro, entre outros materiais. Foto: Reprodução de vídeo Polícia Militar de Santa Catarina