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Mulher ‘salva’ filhote de camundongo e paga Uber para resgatá-lo
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Shannon James recebeu um pedido para ajudar uma espécie totalmente diferente das que estava acostumada a acolher: um filhote de camundongo. Foto: reprodução/instagram @geobeatsanimals
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Por também ser veterinária, Shannon tinha o conhecimento necessário para cuidar adequadamente dos animais que chegam até ela. Foto: reprodução/instagram @geobeatsanimals
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Antes da chegada do novo inquilino, a mulher contou que sua casa já abrigava diversos pets, incluindo galinhas, um cachorro e até esquilos! Foto: reprodução/instagram @geobeatsanimals
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Contudo, a cuidadora viu sua vida passar por uma grande transformação ao decidir resgatar o camundongo. Foto: reprodução/instagram @geobeatsanimals
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Em uma postagem no Instagram do GeoBeats, a mulher relatou que uma pessoa encontrou o pequeno animal preso a uma cerca, enquanto uma cobra se aproximava da área. Foto: reprodução/instagram @geobeatsanimals
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Sem hesitar, essa pessoa resgatou o filhote de camundongo. Desorientada sobre o que fazer, ela entrou em contato com Shannon, mas ainda havia um empecilho: eles estavam separados por uma distância de duas horas. Foto: reprodução/instagram @geobeatsanimals
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Para tornar o processo mais simples para ambos, a veterinária teve uma ideia: solicitar um Uber para o filhotinho. Foto: Erik Mclean Unsplash
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E a estratégia funcionou! Um motorista prontamente aceitou o pedido e transportou o camundongo até Shannon. “O motorista do uber foi muito simpático. Ele me disse: ‘cuidei muito bem dela, a coloquei no banco da frente’", contou a veterinária. Foto: reprodução/instagram @geobeatsanimals
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"Uba", nome dado por Shannon ao camundongo, precisou ser alimentada a cada duas horas durante duas semanas. Foto: reprodução/instagram @geobeatsanimals
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A cuidadora ainda revelou que levava Uba para todos os lugares, sempre com uma mamadeira e uma garrafa de água quente para mantê-la aquecida. Foto: reprodução/instagram @geobeatsanimals
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O camundongo passou a reconhecer Shannon como uma "mãe" e não quer mais desgrudar dela. Inclusive, segundo a veterinária, Uba dormia em um criado-mudo ao lado de sua cama. Foto: reprodução/instagram @geobeatsanimals
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Além disso, a pequena ratinha ganhou um grande viveiro só para ela, com direito cachoeiras, rodas, cobertas e casinhas. Foto: montagem/reprodução
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O camundongo, cientificamente conhecido como Mus musculus, é um pequeno roedor da família dos murídeos, encontrado em praticamente todo o mundo. Foto: Christiane por Pixabay
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Apesar de ser associado a ambientes urbanos e às vezes visto como uma praga, o camundongo possui características fascinantes e desempenha um papel importante na pesquisa científica. Conheça mais sobre eles! Foto: wikimedia commons kcthetc1
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Os camundongos têm um corpo esguio, com um comprimento que varia de 7 a 10 centímetros, sem contar a cauda, que pode medir entre 6 e 10 centímetros. Foto: wikimedia commons Amirekul
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A pelagem é geralmente de cor cinza ou marrom, embora existam variações que apresentam pelagens brancas ou pretas, especialmente em camundongos domesticados. Foto: wikimedia commons Pogrebnoj-Alexandroff
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As orelhas são grandes e arredondadas, o que lhes confere uma excelente audição. Os olhos são pequenos e adaptados à visão noturna, já que são animais predominantemente noturnos. Foto: wikimedia commons Rasbak
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Esses roedores são conhecidos por sua natureza curiosa e social. Em ambientes naturais, camundongos vivem em colônias e constroem ninhos com materiais como grama, papel e outros materiais macios. Foto: wikimedia commons 4028mdk09
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Os camundongos são herbívoros e se alimentam principalmente de sementes, grãos, frutas e vegetais, mas também podem consumir insetos em algumas circunstâncias. Foto: wikimedia commons Jensbn~commonswiki
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Uma curiosidade é que os filhotes de camundongos nascem cegos e sem pelos, dependendo completamente da mãe durante as primeiras semanas de vida. Foto: wikimedia commons Pogrebnoj-Alexandroff
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Além disso, são utilizados em pesquisas científicas devido à sua biologia simples e à facilidade de reprodução em laboratório, ajudando a avançar o conhecimento em áreas como genética, medicina e psicologia. Foto: wikimedia commons