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Veja Sete Maravilhas que existem no país e que foram escolhidas por votação. Lugares imperdíveis para quem quer conhecer a Terrinha, como Portugal é chamado carinhosamente, Foto: Bronislaw Drozka pixabay
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Torre de Belém - Em 11/1/1907, há 115 anos, a Torre de Belém (Lisboa) foi classificada como Monumento Nacional de Portugal. Mais um título para a bela fortificação, à margem do Rio Tejo, construída para proteção do território entre 1514 e 1520. Na época, os gajos começavam a explorar o Brasil recém-descoberto por Pedro Álvares Cabral. Foto: Julius Silver - pixabay
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A torre tem 30m de altura, 5 andares, e uma arquitetura em estilo manuelino com influência islâmica, e entalhes de cruzes de Malta, símbolo das naus portuguesas (no detalhe). A construção, ponto turístico imperdível em Belém, é Patrimônio Mundial da Humanidade (Unesco) e uma das Sete Maravilhas de Portugal. Foto: Jeff e Brian wikimedia / Gerd Eichmann pixabay / Montagem Flipar
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Castelo de Guimarães - Construído em 958, fica na freguesia de Oliveira do Castelo, em Guimarães. Foi usado nas lutas pela independência de Portugal e é chamado de "berço da nacionalidade". Foto: Filipe Fortes - Wikimédia Commons
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No Castelo de Guimarães, nasceu o primeiro Rei de Portugal, Dom Afonso Henriques (1109-1185), chamado de "O Conquistador". A pia usada em seu batismo fica numa capela no castelo. Turistas adoram subir as escadarias nas torres do século X (foto). Foto: Béria L. Rodriguez wikimedia commons
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Castelo de Óbidos - Fica na freguesia de Santa Maria, em Óbidos, e foi construído entre os séculos XII e XIII, 79 metros acima do nível do mar. Tem estilo arquitetônico que mistura românico, gótico, manuelino e barroco. Foto: Alves Gaspar - Wikimédia Commons
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O perÃmetro das muralhas, com torres cilÃndricas, alcança 1.565 metros. Em alguns trechos, os muros chegam a 13 metros de altura. Destacam-se, ainda, o pelourinho da vila, erguido em granito, e o aqueduto com 3 km de extensão. O castelo foi ampliado no século XIV. Foto: Ricardo Martins - wikimedia commons
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Mosteiro da Batalha - Nome popular dado ao Mosteiro de Santa Maria da Vitória, também chamado de Templo da Pátria. Fica no distrito de Leiria. Foi erguido entre 1387 e 1563, uma obra que durou dois séculos. Foto: Waosberg - Wikimédia Commons
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No mosteiro, em estilo gótico e manuelino, funcionava a Ordem de São Domingos. Restaurado em 1983, ele é atualmente um museu e também Panteão Nacional. Foto: Julia Schwab - pixabay
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Mosteiro de Alcobaça - Inaugurado em 1252, é a primeira obra plenamente gótica em Portugal. Sua construção começou em 1178 pelos monges da Ordem de Cister. Foto: Waosberg - Wikimédia Commons
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Em 1863, os monges abandonaram o mosteiro por ordem da monarquia, que suprimiu as ordens religiosas no país. O mosteiro tinha um sistema de abastecimento de água proveniente do rio Alcoa, que foi feito pelos próprios monges. Foto: Alvesgaspar wikimedia commons
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Mosteiro dos Jerónimos - Começou a ser construído em 1501 (1 ano após a descoberta do Brasil). A obra durou 100 anos. Fica em Lisboa, perto da Torre de Belém. Tem o mais notável conjunto monástico de arquitetura manuelina. Ligado à Casa Real Portuguesa e à epopeia dos descobrimentos. Símbolo da nação portuguesa. Foto: Heart Shape - Wikimédia Commons
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O claustro do mosteiro é o 1º do gênero em Portugal, com símbolos religiosos, régios e naturalistas. Neste mosteiro ficam túmulos de reis e personalidades marcantes da identidade lusitana, como os poetas Luís de Camões (1524-1580) e Fernando Pessoa (1888-1935), e o navegador Vasco da Gama (1469-1524). Foto: LoggaWiggler - pixabay
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Palácio Nacional da Pena - Inaugurado em 1854, fica em Sintra. Representa o estilo arquitetônico do Romantismo do século XIX. É o primeiro palácio nesse estilo da Europa. Mas também tem elementos neogóticos e detalhes com inspiração indiana. Foto: Oleg Shakurov pixabay
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Com a implantação da República Portuguesa, o palácio foi convertido em museu. Tem um parque que foi planejado simultaneamente com a construção do palácio, com jardins, grutas, pontes, pérgulas e fontes. Foto: Carlos Luis M C da Cruz - wikimedia commons