Estado de Minas
BH 127 anos: moradores resgatam, preservam e multiplicam memórias de comuni
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Padre Mauro descobriu só aos 52 anos parte importante da história de seus antepassados em BH Foto: Larissa Kümpel/EM/D.A Press -
O Museu dos Quilombos e Favelas Urbanos (Muquifu) foi inaugurado em 2012 Foto: Larissa Kümpel/EM/D.A Press -
A proposta do Museu dos Quilombos e Favelas Urbanos (Muquifu) é contar histórias silenciadas Foto: Larissa Kümpel/EM/D.A Press -
Padre Mauro se mudou em 2000 para o Aglomerado Santa Lúcia, onde participou da criação, em 2008, do Memorial do Quilombo Foto: Larissa Kümpel/EM/D.A Press -
Padre Mauro afirma que não há como reparar o que foi feito com a própria história, mas que espera, por meio do Muquifu, mudar essa realidade para outras pessoas Foto: Larissa Kümpel/EM/D.A Press -
Ronald Nascimento: "Conheço pessoas aqui que nunca tiraram foto na vida" Foto: Larissa Kümpel/EM/D.A Press -
"Pensar Belo Horizonte visando somente a Praça da Estação ou a Praça da Liberdade é pensar pequeno demais", afirma Ronald Foto: Larissa Kümpel/EM/D.A Press -
Para Ronald, é essencial fazer esses registros porque as imagens permitem que os rostos retratados, com o contexto em que estão inseridos, contêm uma trajetória legítima Foto: Larissa Kümpel/EM/D.A Press -
A família de Valéria Borges veio do interior de Minas Gerais no fim do século 19 e morou na Pedreira Prado Lopes Foto: Layane Costa/EM/D.A Press -
Valéria registra há décadas o cotidiano dos moradores da Pedreira Prado Lopes. Um sentimento de resgate histórico nascido na adolescência Foto: Layane Costa/EM/D.A Press -
"A Pedreira tem a história dela antes de Belo Horizonte, mas ela tem uma história que ninguém quer contar" Foto: Layane Costa/EM/D.A Press -
"Quando penso na cidade de Belo Horizonte e nas comunidades, vejo uma ponte que não é para todo mundo passar" Foto: Layane Costa/EM/D.A Press
