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Síndrome de Burnout: Cansaço extremo no trabalho afeta um terço dos brasileiros
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Essa condição afeta não apenas a vida profissional, mas também a pessoal, pois ganha reflexos de maneira geral na vida da pessoa que se sente atingida pela exaustão física e emocional. Foto: Gerd Altmann pixabay
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Segundo o estudo, além de ser o segundo país do mundo com mais pessoas estressadas, o Brasil também é o segundo colocado em número de pessoas depressivas e ansiosas. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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Alguns grupos profissionais são mais propensos ao Burnout, como os profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, psicólogos, entre outros). Foto: Freepik
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Outros são os professores, que lidam com alta carga de trabalho, pressão por resultados e contato constante com desafios emocionais. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
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Policiais e bombeiros também estão nessa lista por conta da rotina de alto risco, longas jornadas de trabalho e exposição a situações traumáticas. Foto: Freepik
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Além deles, assistentes sociais também correm alto risco de sofrerem com Burnout, afinal, acompanham realidades difíceis e lidam com demandas emocionais intensas. Foto: João Gomes/Senado Federal
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Jornalistas também integram o grupo de profissões mais propensas ao Burnout. Prazos apertados, alta carga de trabalho e constante contato com notícias negativas são alguns dos motivos apontados. Foto: The Climate Reality Project Unplash
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Mas lembre-se: qualquer profissão pode ser afetada pelo Burnout, caso o ambiente de trabalho seja desgastante e exija mais do que o indivíduo pode suportar. Foto: fabioleon - Flickr
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Mas quais são os sinais de alerta? Exaustão física e mental: cansaço extremo, falta de energia e indisposição para realizar atividades. Foto: Lukas Bieri por Pixabay
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Desmotivação e cinismo: perda de interesse no trabalho, sensação de inutilidade e pessimismo. Foto: Sydney Sims Unsplash
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Dificuldade de concentração e memória: falhas na memória, problemas para se concentrar e tomar decisões. Foto: Sander Sammy Unsplash
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Irritabilidade e alterações de humor: oscilações de humor, explosões de raiva e impaciência frequente. Foto: Give Pro - Flickr
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Dores físicas: dores de cabeça, musculares, gastrointestinais e outros sintomas físicos sem causa aparente. Foto: Andrea Piacquadio pexels
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É fundamental adotar medidas preventivas para combater o estresse e cuidar da sua saúde mental. Uma dica é definir bem os horários de trabalho e evitar levar tarefas para casa. Foto: Elisa Ventur Unsplash
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Cuide da sua alimentação: mantenha uma dieta balanceada e evite o consumo excessivo de cafeína e álcool. Foto: Foto de Luiz Costa reprodução do site curitiba.pr.gov.br
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Pratique atividades físicas: exercícios físicos regulares são essenciais para reduzir o estresse e melhorar o bem-estar. Foto: Imagem Freepik
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Cultive hobbies e interesses: dedique tempo a atividades que te tragam prazer e te ajudem a relaxar. Foto: Reprodução do site pmna.ms.gov.br
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Mantenha contato com amigos e familiares: o apoio social é fundamental para lidar com os desafios da vida. Foto: Juliana Guariza - Flickr
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Busque ajuda profissional: se sentir os sintomas do Burnout, procure um psicólogo ou psiquiatra para obter orientação e tratamento adequados. Foto: Tiyo Prasetyo pixabay
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Lembre-se: sua saúde mental é tão importante quanto sua saúde física. Priorize o seu bem-estar e não hesite em buscar ajuda quando precisar. Foto: energepic.com pexels
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É fundamental que as organizações também estejam atentas ao bem-estar de seus colaboradores, oferecendo um ambiente de trabalho saudável, apoio emocional e programas de prevenção ao estresse. Foto: Arlington Research / Unsplash Public Domain