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Brasileiro é processado por Ferrari por criar réplica de modelo raro
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Em 2018, por conta de dificuldades financeiras, o homem anunciou sua réplica da Ferrari por R$ 80 mil em uma plataforma online, mas retirou o anúncio após duas semanas. Foto: reprodução/tv globo -
O caso chamou a atenção da Ferrari, que logo contratou um advogado brasileiro para representá-la. Foto: flickr - nimame -
A montadora denunciou o dentista por violação da lei de patentes, alegando que ele usou o design do carro, protegido como propriedade intelectual, para fins lucrativos. Foto: reprodução/tv globo -
A denúncia também solicitava a apreensão do veículo para perícia e, caso o crime fosse comprovado, sua destruição. Foto: Arquivo pessoal/Vitor Estevam -
José Vitor Estevam Siqueira foi condenado a parar de fabricar ou vender réplicas e a pagar indenização por danos materiais e lucros cessantes. Foto: Arquivo pessoal/Vitor Estevam -
Na época, Vitor justificou a venda como uma tentativa de superar problemas financeiros enfrentados após o furto de todos os equipamentos de seu consultório odontológico, o que o impediu de continuar trabalhando. Foto: reprodução/tv globo -
Inicialmente, ele decidiu vender o carro, mas acabou optando por negociar a clínica e apagou o anúncio pouco depois. Foto: reprodução/g1 -
Até o momento, sua dívida judicial acumulada é de R$ 42,5 mil. As contas do dentista revelaram ser de apenas R$ 887,74, que foram bloqueados e convertidos em penhora. Foto: mamewmy freepik -
José Vitor chegou a processar a Ferrari por danos morais. Ele pediu R$ 100 mil, alegando impactos psicológicos e exposição pública, mas teve o pedido negado. Foto: reprodução/tv globo -
O protótipo foi apreendido para passar por uma perícia. José Vitor chegou a usar as redes sociais para expressar sua preocupação, temendo que o carro pudesse ser destruído. Foto: reprodução/tv globo -
O caso segue em disputa judicial e, até o momento (19/11/24), as partes ainda não se manifestaram sobre o desfecho. Foto: 3D Animation Production Company por Pixabay -
Segundo a Ferrari, a empresa tem feito esforços no Brasil para identificar e combater a fabricação de réplicas e o uso indevido de sua marca. Foto: wikimedia commons Antoloji -
Desde criança, José Vitor nutre uma paixão pela Ferrari, o que o motivou a começar a construir a réplica de forma artesanal, ainda em 2017. Foto: reprodução/tv globo -
Embora seja dentista, ele se considera um entusiasta de ciência e tecnologia e utilizou máquinas que ele mesmo desenvolveu, aperfeiçoando o processo de construção por meio de tentativa e erro. Foto: reprodução/tv globo -
Lançada em 1987, a Ferrari F40 foi o último modelo supervisionado por Enzo Ferrari, fundador da marca. Foto: wikimedia commons Spezadams -
Com velocidade máxima de 300 km/h, o carro é uma raridade, com pouco mais de mil unidades no mundo, e seu preço chega a ultrapassar R$ 4 milhões. Foto: wikimedia commons Will ainsworth -
Já a réplica criada por José Vitor foi construÃda a partir de materiais simples comprados em ferragens e lojas de construção. Foto: reprodução/tv globo -
Ele fabricou as chapas e moldou o automóvel em um laboratório improvisado nos fundos de sua casa, que fica em Cachoeira Paulista. Foto: reprodução/tv globo -
“Era um sonho infantil, inocente, eu não imaginei que poderia isso. Eu aceitei como um desafio para mim mesmo e comecei a estudar, investir tempo e dinheiro para que saísse do papel”, contou, em entrevista ao g1. Foto: reprodução/tv globo -
A Ferrari é uma icônica fabricante italiana de carros esportivos, fundada por Enzo Ferrari (foto) em 1939 e oficialmente lançada como marca em 1947. Foto: User wikimedia commons -
Reconhecida mundialmente pelo alto desempenho, design exclusivo e luxo, a empresa tem forte presença no automobilismo, especialmente na Fórmula 1, onde é a equipe mais vitoriosa da história. Foto: pexels Adriaan Greyling -
A marca é um símbolo de exclusividade, inovação e potência, com carros de produção limitada e valores que ultrapassam milhões de reais. Foto: pexels M Rizky Ananda
