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Os óleos essenciais utilizados na aromaterapia também podem ser aplicados diretamente sobre a pele ou adicionados em hidratantes ou loções. Foto: Imagem de Eva Michálková por Pixabay
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A prática da aromaterapia é tradicional em vários países em diferentes continentes. Entre eles, Reino Unido, França, Itália, Espanha e Austrália. Foto: Imagem de Anke Sundermeier por Pixabay
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Este tipo de terapia não é aprovado pelo Conselho Federal de Medicina, pois não existem comprovações científicas da sua eficácia. Foto: Imagem de Monika por Pixabay
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No entanto, é oferecido pelo SUS, como parte do Programa Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC). Foto: Imagem de lucianafratelli por Pixabay
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� importante ressaltar que a aromaterapia não substitui o tratamento com remédios. � necessário que haja conhecimento prévio do médico que acompanha o paciente. Foto: Imagem de Seksak Kerdkanno por Pixabay
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A aromaterapia auxilia no tratamento de diversas condições de saúde, como ansiedade, depressão, estresse, agitação, irritabilidade, cansaço físico ou mental. Foto: Imagem de Mareefe por Pixabay
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Ajuda também na dificuldade de concentração, falta de memória, insônia, falta de energia, dor crônica, neuropatia periférica, dor de cabeça, enxaqueca, dor muscular ou nas articulações. Foto: Imagem de Mohamed Hassan por Pixabay
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Além dessas, também auxilia no reumatismo, infecções na pele, diminuição da libido, cólica menstrual, má digestão, náuseas e tonturas. Foto: Imagem de Jill Wellington por Pixabay
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Além disso, a aromaterapia pode ajudar a fortalecer o sistema imunológico e aliviar sintomas de tosse, nariz entupido ou escorrendo causados por gripes, resfriados, dor de garganta, sinusite, asma ou bronquite. Foto: Imagem de Mareefe por Pixabay
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A aromaterapia também pode ajudar a atenuar os efeitos colaterais da quimioterapia para o tratamento do câncer ou fazer parte dos cuidados paliativos. Foto: Imagem de Couleur por Pixabay
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O uso da aromaterapia deve ser feito apenas como complemento do tratamento médico convencional e deve ter orientação de um profissional especialista em plantas medicinais. Foto: Imagem de uluer servet yüce por Pixabay
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Os óleos essenciais são feitos de produtos natural, como alecrim, lavanda, bergamota, eucalipto, limão, cravo e erva-doce. Foto: Imagem de mitchf1 por Pixabay
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A principal e mais benéfica forma de utilizar os óleos essenciais é a inalação, pois permite que as moléculas cheguem facilmente no sistema límbico do cérebro, criando alterações no funcionamento do corpo, que o tornam capaz de auxiliar na recuperação. Foto: Imagem de Silvia por Pixabay
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No entanto, os óleos também podem ser usados de outras formas: com aromatizador, evaporização, sprays, vaporização, massagem, banhos e também com colar de aromaterapia. Foto: Imagem de Steve Buissinne por Pixabay
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Atenção! Nem todo mundo pode realizar a aromaterapia. Existem contraindicações e é bom ficar ligado. Foto: Imagem de Linda Roisum por Pixabay
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A aromaterapia não deve ser feita por crianças, mulheres grávidas ou em amamentação, sem que tenha sido indicada pelo médico. Foto: Imagem de Silvia por Pixabay
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Além disso, a aromaterapia deve ser feita com cautela em pessoas com epilepsia, pressão alta ou pessoas que tenham asma ou rinite alérgica, pois pode causar crises de asma ou reações respiratórias alérgicas. Foto: Imagem de dungthuyvunguyen por Pixabay
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O uso dos óleos essenciais também deve ser feito com cautela sobre a pele, nos casos de eczema e psorÃase, pois pode provocar alergias ou irritação na pele. Foto: Imagem de FinjaM por Pixabay