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Mistério em cada reflexo: Lendas e curiosidades que envolvem os espelhos
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Em civilizações diversas, os enigmas associados ao espelho foram desde atributos proféticos até crenças relacionadas a azar ou sorte. Veja a seguir! Foto: Imagem de Claudio Scot por Pixabay
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Poderes “mágicos” - Em diferentes civilizações, o espelho foi considerado um canal de predições pela “catoptromancia” (união de termos gregos para espelho e adivinhação). Foto: Reprodução do Facebook Abilità por Analu
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O vidente lia o futuro a partir da imagem da pessoa refletida na superfície da água em copo raso ou recipiente de louça. Foto: Imagem de Tony Flood por Pixabay
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Antes da era cristã, na Grécia Antiga, feiticeiras utilizavam o espelho como oráculo. Já em Roma, os sacerdotes da ordem dos Specularii afirmavam antever eventos e confirmar fatos do passado pelo objeto. Foto: Flickr Mozart
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O ocultista John Dee, conselheiro político da rainha Elizabeth I no século XVI, usava espelhos para invocar anjos. Foto: Reprodução do Facebook Marcelo Antiguidades
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Superstição - A crença popular de que quebrar espelho dá sete anos de azar nasceu justamente da prática da “catoptromancia” entre os gregos. Caso o copo ou tigela que servia para prever o futuro caísse e quebrasse, era sinal de tragédia a caminho. Foto: Flickr Beth
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A crença foi importada pelos romanos com o acréscimo de que a maldição pelo espelho quebrado tinha um prazo de sete anos - seguindo os ciclos de renovação da vida. Foto: Flickr Foofoo MacShoe
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Mas há sociedades, como a paquistanesa, que acreditam no efeito inverso do estilhaçar de um espelho. A quebra acidental do objeto, ou de um vidro qualquer, seria sinal de que bons acontecimentos se avizinham. Foto: Flickr K. Kushiro
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Energia lunar - No período das dinastias na China, havia a crença de que espelhos poderiam “sugar” as forças da lua. O satélite natural da Terra era cultuado na região asiática na antiguidade. Foto: Reprodução do Facebook Uaná Etê
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Na dinastia Qing, a última da época imperial chinesa, atribuia-se poder aos espelhos em decisões de imperadores. Foto: Domínio Público/Wikimedia Commons
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O mito da “Bloody Mary” - Uma lenda urbana, ou folclore, famosa nos países de língua inglesa. Segundo ela, ao apagar as luzes do quarto e evocar a tal “Maria Sangrenta” três vezes em frente ao espelho, segurando uma vela, a pessoa encontrará o espírito de Bloody Mary. Foto: Domínio Público/Wikimédia Commons
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Vampiros - Nos filmes e livros, o personagem de caninos afiados não tem sua imagem refletida em espelhos. Foto: - Divulgação
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Na mitologia dos vampiros, o fato se explica pela ausência de alma, fenômeno também associado ao demônio. Foto: reprodução Entrevista com o Vampiro
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Alma aprisionada - No século XIX, em algumas partes do planeta, como na Inglaterra Vitoriana e na América do Norte, era comum cobrir os espelhos com tecido durante um velório. A prática devia-se à crença de que o espírito do morto poderia ficar preso nesses objetos. Foto: - Reprodução de Rede Social
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Espelho da Branca de Neve - Acredita-se que os irmãos Grimm tenham se inspirado na história real de uma baronesa alemã para criar seu famoso conto que, no século XX, tornou-se célebre em desenho da Disney. Foto: Espelhos - Divulgação
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A baronesa vivia na região da Baviera e cresceu em um castelo no vilarejo de Lohr, famoso pela produção de vidros e espelhos. Reza a lenda que seu pai deu à esposa, madrasta da jovem, um “espelho falante”. Na fábula, ele responde à famosa pergunta: “Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu?” Foto: Reprodução/ BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES
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Portal para o submundo - Na América pré-Colombiana, os astecas acreditavam que o deus Tezcatlipoca, senhor da noite e da morte, fazia a passagem entre o mundo terreno e o espiritual por espelhos. Foto: Reprodução do X @asolitarypagan