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Fenda gigantesca na Islândia divide dois continentes e pessoas mergulham ali
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Como se não bastasse a peculiaridade do lugar, lá ainda é possível tocar na América e na Europa ao mesmo tempo! Isso porque a fenda demarca a divisão entre os dois continentes. Foto: divulgação / qual viagem
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A fenda fica localizada a cerca de 50 km da capital Reykjavik, no Parque Nacional Þingvellir. Foto: Nadine Bliedung Unsplash
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A fenda se formou por conta de uma série de terremotos que ocorreram em 1789, no limite tectônico divergente entre as placas Norte-Americana e Eurasiática. Foto: Josephyoon4 wikimedia commons
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A água de Silfra é filtrada por lava vulcânica por quase 100 anos, resultando em uma visibilidade subaquática de até 100 metros. A água é tão pura que os visitantes podem beber diretamente da fenda! Foto: Guillaume Baviere wikimedia commons
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As cores vibrantes do lugar chamam a atenção: a luz do sol reflete nas paredes da fenda, criando tons de azul, verde e até roxo. Foto: AwOiSoAk KaOsIoWa wikimedia
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Outro detalhe são as formações rochosas. As paredes da fenda são cobertas por musgo e algas, criando um cenário subaquático único. Foto: AwOiSoAk KaOsIoWa wikimedia
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Essa área toda fica na Dorsal Meso-Atlântica, que é uma parte do oceano onde tem muitos vulcões, alguns dos mais ativos do mundo! Foto: Harshil Gudka Unsplash
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A água da fenda de Silfra é abastecida pelo derretimento da geleira Langjökull. Foto: Zairon wikimedia commons
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Antes de entrar na água fria, os visitantes são vestidos com roupas de mergulho, luvas, óculos e nadadeiras. Essas roupas são muito importantes porque permitem flutuar na superfície da água, que fica entre 2°C e 3°C o ano todo. Foto: flickr Guillaume Baviere
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Mesmo com o frio, a vista incrível e a experiência única fazem valer a pena. Pessoas com certificação de mergulho podem ir até uma profundidade de 18 metros, desde que use um cilindro. Foto: Gerald Lobenwein por Pixabay
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Um outro lugar no mundo que conta com a mesma peculiaridade de estar no meio de dois continentes é Istambul, a maior cidade da Turquia. Foto: Raimond Klavins Unsplash
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O estreito de Bósforo, um canal natural que liga o Mar Negro ao Mar de Mármara, divide a cidade em duas partes, com a parte ocidental na Europa e a parte oriental na Ásia. Foto: Acediscovery wikimedia commons
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Inclusive, a localização de Istambul a tornou um importante centro comercial e cultural ao longo da história. Foto: Istanbul Tipps wikimedia
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A cidade era o ponto de encontro das rotas comerciais entre a Europa e a Ásia, o que contribuiu para sua prosperidade. Foto: Engin Yapici Unsplash
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A posição entre dois continentes também influenciou a cultura de Istambul. A cidade é um caldeirão de culturas e influências europeias e asiáticas, o que se reflete na sua arquitetura, culinária e costumes. Foto: Michael Parulava Unsplash
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Istambul é vista como um símbolo de união entre o Ocidente e o Oriente. A cidade demonstra que é possível diferentes culturas coexistirem e prosperarem juntas. Foto: Mostafameraji wikimedia commons
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A divisão da cidade exige uma infraestrutura de transporte eficiente para conectar as duas partes. Por isso, pontes e túneis submarinos foram construídos para facilitar o tráfego entre os continentes. Foto: Osman Köycü Unsplash
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A parte asiática de Istambul é geralmente menos desenvolvida que a parte europeia. O governo turco está investindo em projetos para reduzir a desigualdade e melhorar a qualidade de vida da região. Foto: Mostafameraji wikimedia commons
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O Palácio Topkapi, antiga residência dos sultões otomano, é uma das grandes atrações turísticas localizada na parte europeia da cidade. Foto: Haroon Ameer Unsplash
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Além disso, tem a Mesquita Azul, conhecida como uma das maiores e mais belas do mundo, a Torre de Gálata e o Palácio Dolmabahçe que atraem visitantes em todas as épocas do ano. Foto: Moonik wikimedia commons