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Em um leilão realizado no Japão em 2019, esse exemplar extraordinário chegou a ser negociado por incríveis US$ 3 milhões o quilo. Foto: Op1 Unsplash
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Nos restaurantes brasileiros, essa iguaria pode ser adquirida por valores mais “acessíveis”, que variam de R$ 500 a R$ 800 por quilo, dependendo do corte escolhido. Foto: Big Dodzy Unsplash
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Nos mercados de Tóquio, por outro lado, o preço pode chegar a até R$ 1500 por quilo em “dias normais”. Foto: Thomas Marban Unsplash
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A singularidade do “bluefin” vem da textura de sua carne, que é consideravelmente mais macia quando comparada a outras variedades de atuns, devido ao maior teor de gordura. Foto: wikimedia commons Juicy Tuna Steak
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Nesse aspecto, o Atum Azul lembra até mesmo o Wagyu japonês, famoso pelo seu alto valor, que ostenta o primeiro lugar no pódio de carne bovina mais cara do mundo. Foto: wikimedia commons Shisma
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Além do alto teor de gordura, a carne do bluefin tem mais acidez que atuns comuns. Foto: racool_studio freepik
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O Atum Azul não apenas é reconhecido por sua carne de alta qualidade, que é suculenta, robusta e volumosa, mas também pela forma como é capturado em águas profundas. Foto: domínio público
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Sua pesca requer o uso de embarcações e tecnologias de última geração, que, por sua vez, provocam um custo mais alto para quem quer capturá-lo. Foto: Bruno - Flickr
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Isso sem falar na intensa demanda pelo Atum Azul e a publicidade gerada por meio de leilões no Japão que contribuem significativamente para inflacionar seu valor ainda mais. Foto: Ivanna Torres Unsplash
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O corte mais caro do Atum Azul – pelo fato de ter mais gordura – é o toro, que fica na barriga. Foto: Op1 Unsplash
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E eles não costumam ser pequenos. No Brasil, os bluefins importados chegam a pesar em torno de 200 kg. Alguns são ainda maiores e podem chegar 2,5 m de comprimento e pesar incríveis 600 kg! Foto: arquivo pessoal
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O fato desse atum ser tão caro faz com que os restaurantes brasileiros se unam para comprá-lo e baratear seu valor final. Foto: sunorwind Unsplash
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Eles até são servidos nos restaurantes brasileiros, mas não são comuns. Por aqui, o mebachi e o yellowfin (foto) são os mais famosos nos estabelecimentos. Foto: wikimedia commons Rickard Zerpe
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O bluefin faz parte da espécie de atuns chamada “Thunnus”. Há três variações: o thynnus, que vive no oceano Atlântico; o maccoyii, que habita os mares do Sul do planeta; e o orientalis, que vive nas águas do Pacífico Norte. Foto: wikimedia commons Takashi Hososhima
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O maior fornecedor de bluefin para o Brasil é a Espanha. Foto: Daniel Prado Unsplash
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Atualmente, o bluefin é um peixe ameaçado de extinção. A pesca excessiva e a poluição dos oceanos estão levando à diminuição da população desse tipo de atum. Foto: wikimedia commons Rickard Zerpe
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A captura do Atum Azul é regida por normas gerais da indústria pesqueira. Foto: domínio público
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A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar ("Covemar"), estipula que todos os países têm o direito de pescar em águas internacionais, desde que estabeleçam órgãos de gestão destinados a preservar os recursos naturais. Foto: wikimedia commons Cavernia
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No Atlântico, essa entidade é a "Comissão Internacional para a Conservação do Atum Atlântico", ou ICCAT, responsável por definir cotas específicas de pesca para as diversas espécies de atuns, incluindo o Atum Azul do Atlântico. Foto: domínio público
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Segundo a portaria 445 de 17 de dezembro de 2014 do Ministério do Meio Ambiente, hoje o Brasil não pode pescar o Bluefin do Atlântico por uma regulamentação interna. Foto: wikimedia commons Rickard Zerpe
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Apesar de chegar até a costa do Maranhão, o Brasil não conseguiria pescar o Atum Azul por não ter a embarcação adequada. Isso porque o "Rei dos Atuns" costuma ficar a 1 km de profundidade, o que exige uma tecnologia avançada de pesca. Foto: Humberto Chávez Unsplash