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Pronto para o fim do mundo. Mark Zuckerberg faz bunker de R$ 1,3 bilhão
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Preocupados com o possível fim do mundo, os ricaços estão montando bunkers cada vez mais luxuosos em suas casas ou terrenos com filtragem de ar de agentes biológicos e radiação. Foto: Divulgação/Vivos
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É o caso de Mark Zuckerberg, dono da Meta (Facebook e Instagram), que tem um bunker no Havaí, avaliado em 270 milhões de dólares (cerca de R$ 1,3 bilhão). Foto: JD Lasica/Wikimedia Commons
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Segundo a revista "Wired", Zuckerberg ocupa 1.524 km² no abrigo subterrâneo, que tem fontes próprias de energia, um grande tanque com água potável, escotilhas para fuga e portas antiexplosão. Tudo isso vigiado por um complexo sistema de segurança. Foto: Reprodução/Redes Sociais
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Os bunkers superluxuosos, como no caso de Zuckeberg, são uma verdadeira febre entre os milionários do mundo, podendo ser individuais ou verdadeiros condomínios. Foto: Divulgação/Vivos
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Geralmente em locais isolados e remotos, os bunkers protegeriam o que os donos chamam de "O Evento" (catástrofes ambientais, sociais, de saúde pública e até tecnológica com robôs dominando o planeta). Foto: Divulgação/Vivos
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A procura por bunkers luxuosos é tão alta que empresas, como a Vivos, a Rising S Company, a Atlas Survival Shelters e a Safe Haven Farms, são especializadas nestas construções especiais. Foto: Divulgação/Rising S Company
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Em alguns casos, estes bunkers de milionários são essencialmente apartamentos subterrâneos de alto luxo. Foto: Divulgação/Atlas Survival Shelters
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Segundo algumas empresas, estes locais teriam condições de permitir que os residentes operem por, talvez, um ano sem ter que retornar ao mundo exterior. Foto: Divulgação/Vivos
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Os valores, todos acima dos 3 milhões de dólares (cerca de R$ 15 milhões), variam de acordo com os itens nas "tocas" debaixo da terra. Foto: Divulgação/Survival Condo Project
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Alguns bunkers têm bares, restaurantes, capela, piscinas e até cinema, enquanto outros, chamados de "individuais", podem ter pista de boliche, spa, portas resistentes a balas e uma "saída de caverna motorizada". Foto: Divulgação/Vivos
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As empresas também personalizam seus bunkers para clientes de luxo com salas de cirurgia, estábulos, campos de tiro, quadras de basquete e salas de mineração criptográfica. Foto: Divulgação/Oppidum
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As construções também variam quanto ao local e ao tempo de permanência. Alguns abrigos localizados em silos de mísseis abandonados por militares depois da Guerra Fria podem abrigar muitas pessoas por até cinco anos. Foto: Divulgação/Survival Condo Project
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Em alguns casos, como na empresa Vivos, que tem mais de 500 abrigos em um antigo depósito de munições do exército dos EUA, a construção de bunkers pode ser a criação de uma verdadeira comunidade subterrânea podendo acomodar até 5 mil pessoas. Foto: Divulgação/Vivos
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A mesma empresa tem sua filial na Europa, com 34 "residências" na Alemanha, em um complexto que tem teatro, salas de aula, jardins hidropônicos, clínica médica, academia e spa. Foto: Divulgação/Vivos Europa One
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Na República Tcheca, o "Oppidum" começou a ser construído em 1984 e levou uma década para ser finalizado. O abrigo subterrâneo tem 77 mil m². É o maior do mundo. Foto: Divulgação/Oppidum
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Um bunker, segundo a Encyclopaedia Britannica, é uma construção de ferro e concreto localizada principalmente no subsolo e usada para manter cidadãos, soldados e armamentos a salvo de ataques. Foto: Dietmar Rabich/Wikimedia Commons
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Um dos bunkers mais famosos da história foi o de Berlin, onde Hitler (Führerbunker) se matou, em 30 de abril de 1945, após reconhecer a derrota na Segunda Guerra Mundial. Foto: Domínio Público/Wikimedia Commons
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Também na época da Segunda Guerra Mundial, o presidente Getúlio Vargas construiu alguns bunkers em prédios do governo, no Brasil, como o Edifício Menescal, em Copacabana, em 1942. Hoje, algumas empresas brasileiras também constroem abrigos subterrâneos. Foto: Reprodução/TV Band
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Já em 2005, uma pesquisa da RCI First -Security and Intelligence Advising, responsável pela construção de esconderijos subterrâneos, apontava 102 bunkers no Brasil (63 na cidade de São Paulo, a maioria no Morumbi e nos Jardins). Foto: Imagem de Ekrem / Pixabay
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