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LAGOSTA AZUL - Em 2023, um pescador britânico capturou uma raríssima lagosta azul, durante uma sessão de pesca em Belfast, capital da Irlanda do Norte. Estudos apontam que a chance de fisgar um desses é de uma em dois milhões de tentativas. O FLIPAR mostrou na ocasião. Foto: Twitter @PA
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Stuart Brown, pesquisador na Belfast Lough, encontrou a lagosta azul numa grande enseada nos arredores de Belfast. O homem registrou o momento na Internet, para comprovar a façanha, e devolveu a lagosta azul ao mar. "Espero que, se alguém pegar a lagosta, devolva (para a água) também", disse. Foto: Twitter @PA
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Apesar de ser rara, esta não foi a primeira vez que um pescador capturou uma lagosta azul. Em 2021, na Escócia, o pescador Ricky Greenhowe pescou uma em Aberdeen. Na ocasião, ele falou que tentaria vender o animal para um aquário. Caso contrário, devolveria ao mar. Foto: Redes Sociais de Ricky Grenhowe
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A lagosta é um tipo de crustáceo, nome dado a um grupo de animais que têm, entre outras características, um par de antenas, uma "carcaça dura". Eles têm pernas e ausência de coluna vertebral. O Brasil tem cinco espécies de lagostas. No mundo são 75. Foto: Redes Sociais de Ricky Grenhowe
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A lagosta costuma ser vermelha, mas algumas sofrem uma rara mutação genética que as deixam azul. essa coloração vibrante a torna mais visível a predadores, reduzindo suas chances de sobrevivência na natureza. Além disso, a pesca intensiva diminui ainda mais as chances de serem capturadas vivas. Foto: photogatlarge - Flickr
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ESTURJÃO DO ATLÂNTICO: Também em 2023, um esturjão do Atlântico apareceu morto na areia de uma praia no estado da Virgínia, nos Estados Unidos. O peixe é raro, vive na América do Norte e já foi ameaçado de extinção. Foto: Reprodução Allen Sklar
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Ele chama a atenção por ter uma espécie de armadura em todo o corpo, além de uma boca dura e ossuda, que mais se parece com um bico das aves. Outra característica é a ausência de escamas, muito comum em peixes. Foto: Reprodução Allen Sklar
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O Esturjão do Atlântico tem um visual "pré-histórico" e não é à toa, afinal, a espécie evoluiu de peixes que conviveram com os dinossauros. O registro na praia americana foi feito inicialmente por Allen Sklar, enquanto dirigia pela região, onde costuma passar: Foto: Bri_J - Flickr
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"Eu dirijo por ali cerca de 100 dias por ano e, portanto, vejo muitas coisas que os outros não veem. Este foi o segundo esturjão que vi em 27 anos dirigindo na ilha", contou à "Newsweek". Foto: Marc Hagen - Flickr
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Este animal costuma viver pouco mais do que 50 anos e pode alcançar até 4,3 metros. O Esturjão do Atlântico que foi encontrado na praia tinha cerca de um metro, indicando que ainda não estava na fase adulta. Somando todos os tipos, são cerca de 20 espécies de esturjão. Foto: rinaflies - Flickr
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ISÓPODE GIGANTE - Habitante das profundezas oceânicas, o isópode gigante se parece com uma versão ampliada dos "tatuzinhos-de-jardim". É raro porque vive a milhares de metros abaixo da superfície, onde é desafiador para humanos explorarem. Como seu habitat é remoto e de difícil acesso, estudá-los ou observá-los em sua totalidade é complicado, sendo frequentemente encontrados apenas em expedições especializadas. Foto: Laika ac e Borgx - Wikimédia Commons
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LACRAIA DO MAR - Essa criatura, também chamada de Eunice aphroditois, é um verme marinho de grandes dimensões que vive em águas tropicais e subtropicais. É raro porque passa a maior parte do tempo escondido no fundo do mar, enterrado na areia ou lama, saindo apenas para capturar presas rapidamente com suas mandíbulas afiadas. Avistamentos naturais são raros e geralmente ocorrem durante mergulhos profundos. Foto: Benoit LALLEMENT - Flickr
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ORNITORRINCO - Nativo da Austrália, o ornitorrinco é uma das criaturas mais únicas do planeta, sendo o único mamífero que põe ovos e possui bico semelhante ao de um pato. Ele é raro porque habita áreas isoladas, como rios e córregos de água doce, e está ameaçado pela perda de habitat e poluição hídrica. Além disso, é noturno e extremamente tímido, tornando avistamentos ainda mais difíceis, mesmo em seu habitat natural. Foto: Manuel ROMARIS - Flickr
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BUDIÃO AZUL - Tem visual único, com corpo azul vibrante e dentes fusionados que parecem um bico. Essa espécie, encontrada principalmente nos recifes de corais do Atlântico, desempenha um papel essencial na ecologia, raspando algas e mantendo o equilíbrio do ecossistema marinho. Foto: Simões, N Zarco Perello, S Moreno Mendoza - Wikimédia Commons
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TUBARÃO-DUENSE - O Mitsukurina owstoni vive a 1.200 metros de profundidade. Conhecido pela aparência distinta com focinho alongado e mandíbulas protráteis. Seu corpo rosado e capacidade de capturar presas rapidamente o tornam um predador único e intrigante. É uma relíquia, considerado um "fóssil vivo" com origem remontando a 125 milhões de anos. Foto: Dianne Bray - Wikimédia Commons
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PEIXE-MORCEGO - Habitante curioso de águas tropicais, famoso por sua aparência incomum e movimentos lentos. Ele possui um corpo achatado, focinho alongado e nadadeiras transformadas em “pernas” que usa para andar no fundo do mar. Sua estratégia de alimentação é atrair presas com uma projeção semelhante a um isca no topo de sua cabeça. Foto: Damian Blanch - Wikimédia Commons
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AXOLOTE - Esse anfíbio mexicano é conhecido por sua aparência fofa, com uma expressão que lembra um sorriso, e sua incrível capacidade de regenerar partes do corpo, como membros, coração e até partes do cérebro. Ele é raro porque vive exclusivamente em dois lagos próximos à Cidade do México, sendo o habitat natural severamente reduzido pela urbanização e poluição. Além disso, é alvo de captura para aquários e comércio ilegal. Foto: LaDameBucolique wikimedia commons
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OCAPI - Parente das girafas, vive isolado nas florestas densas da República Democrática do Congo. Ele é raro porque é muito discreto, com hábitos solitários e noturnos, dificultando avistamentos. A perda de habitat causada pelo desmatamento e a mineração ilegal também afetam sua população. Além disso, está sob constante ameaça de caçadores ilegais, tornando sua conservação um grande desafio. Foto: Raul654 wikimedia commons
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LÊMURE-DE-CAUDA-ANELADA - Símbolo de Madagascar, é facilmente reconhecido por sua cauda longa com anéis pretos e brancos. Ele é raro devido à destruição das florestas nativas de Madagascar, provocada por queimadas e agricultura. Sua população também está ameaçada pelo tráfico de animais. Como vive em grupos e se move rápido, mesmo em reservas, avistá-lo não é simples. Foto: Imagem de Christel SAGNIEZ por Pixabay
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AIE-AIE - Primata noturno de Madagascar que possui grandes olhos adaptados à vida na escuridão e um dedo médio extremamente longo para buscar insetos na madeira. É raro porque vive em florestas cada vez mais fragmentadas e está rodeado de superstição, sendo caçado pelos habitantes locais por crenças culturais. Sua aparência peculiar, muitas vezes associada à má sorte, contribui para sua perseguição e declínio populacional. Foto: nomis-simon wikimedia commons
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FOSSA - Predador endêmico de Madagascar que combina características de felinos e mangustos. Ele é raro porque ocupa um nicho ecológico muito específico e requer grandes territórios intactos, sendo gravemente afetado pelo desmatamento. Além disso, seus hábitos elusivos e de caça noturna dificultam avistamentos. A expansão de atividades humanas no seu habitat continua ameaçando sua sobrevivência. Foto: Chad Teer wikimedia commons
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PEIXE-PAPAGAIO - Habitante vibrante dos recifes de coral, o peixe-papagaio usa seus dentes fusionados, semelhantes a bicos, para triturar corais e algas. Ele é raro porque depende da saúde dos recifes, um ambiente ameaçado pelo aquecimento global, poluição e pesca predatória. Como se mistura facilmente ao ambiente marinho colorido, encontrá-lo em mergulhos exige paciência e sorte. Foto: Richard Ling wikimedia commons
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DRAGÃO-DE-KOMODO- Lagarto gigante encontrado apenas em algumas ilhas indonésias, como Komodo e Rinca. Ele é raro devido à sua distribuição geográfica limitada e às ameaças de perda de habitat. Sua população estimada em cerca de 3.000 a 5.000 indivíduos é vulnerável à caça, turismo descontrolado e mudanças climáticas. Além disso, sendo um animal territorial, pode ser desafiador observá-lo em liberdade. Foto: Mark Dumont wikimedia commons
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PANGOLIM - Um dos mamÃferos mais traficados do mundo por causa de suas escamas, valorizadas em práticas medicinais e culinárias na Ãsia. Ele é raro porque muitas populações já foram dizimadas pelo comércio ilegal, sendo encontrado apenas em algumas regiões da Ãsia e Ãfrica. Além disso, é noturno e solitário, o que dificulta avistamentos mesmo em áreas protegidas. Foto: The Explaner wikimedia commons
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SAOLA - Chamado de “unicórnio asiático”, o saola é um antílope extremamente raro e esquivo, encontrado apenas nas florestas montanhosas do Vietnã e Laos. Sua raridade se deve ao habitat isolado e à destruição de florestas causada pela agricultura e expansão humana. É tão difícil de encontrar que só foi descoberto pela ciência em 1992, e os avistamentos na natureza são extremamente raros até hoje. Foto: Silviculture wikimedia commons
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