-
Conhecidos como "café fakes" ou "cafakes", esses produtos podem conter misturas de outros grãos, palha e até substâncias como milho torrado, cevada, centeio, serragem, amidos e argila, usados para reduzir custos e aumentar o volume. Foto: Imagem de motomoto sc por Pixabay
-
Embora a legislação permita até 1% de impurezas naturais, a adição intencional de outros componentes é considerada crime e pode comprometer a qualidade e a segurança da bebida, oferecendo riscos à saúde. Foto: reprodução/sbt
-
Consumir café adulterado em grandes quantidades pode causar problemas gastrointestinais, intoxicações, inchaço e gases. Foto: reprodução/sbt
-
A adição de argila, por sua vez, pode expor o consumidor a metais pesados, como cádmio e chumbo, prejudicando o sistema nervoso, fígado e rins. Foto: reprodução/sbt
-
-
“Se o produto não possui registro ou informações claras sobre sua composição, o consumidor pode estar ingerindo substâncias desconhecidas que afetam sua saúde”, afirmou à CNN Brasil a nutróloga Gabriela Addor. Foto: reprodução/sbt
-
Para identificar fraudes, especialistas recomendam testes simples, como observar se o pó boia em água fria (indicando pureza) ou afunda rapidamente (sinal de adulteração). Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
-
Outra dica é: textura muito fina ou brilho excessivo podem indicar a presença de farinhas ou açúcar caramelizado. Foto: elias shariff falla pixabay
-
-
Por outro lado, o sabor e o aroma â?? que se parecem muito com os cafés "verdadeiros" â?? podem enganar , dificultando a identificação por consumidores comuns. Foto: Marcelo Casal Jr./Agencia Brasil
-
Apesar de não ser café puro, suas embalagens imitam marcas famosas, com a descrição "pó para preparo de bebida sabor café" em letras pequenas, o que pode confundir consumidores. Foto: reprodução
-
Um exemplo é a marca "Melissa", que imitou as cores da embalagem da Melitta e adotou um nome parecido, induzindo ao erro. Foto: divulgação/abic
-
-
"Os dois produtos são permitidos. A questão é que a composição deles é diferente, por mais que, às vezes, algumas estratégias publicitárias te façam acreditar que você está levando uma coisa, enquanto na verdade é outra", disse ao g1 a nutricionista Mariana Ribeiro. Foto: reprodução/tv band
-
Esses produtos podem se enquadrar em categorias legais como "mistura para preparo de alimentos" ou "preparados sólidos", mas nem sempre deixam claro sua composição. Foto: pixabay
-
Para evitar produtos adulterados, especialistas sugerem comprar de marcas confiáveis e optar por produtos com certificação, como o selo da Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC), que indica que o café foi testado e aprovado. Foto: reprodução/tv band
-
-
Outras sugestões são: evitar produtos muito baratos e dar preferência para café em grãos, que tem menor chance de ser adulterado. Foto: Chris/Pixabay
-
A venda de café falsificado é considerada infração grave pelo Código de Defesa do Consumidor e está sujeita a penalidades. Foto: freepik/valeria_aksakova
-
Em meados de fevereiro, o governo federal apreendeu produtos suspeitos de serem "café fake" em fábricas de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, após denúncias de fraude. Foto: Divulgação/Ministério da Agricultura
-
-
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) também confiscou a matéria-prima usada e investiga se os produtos classificados como "pó sabor café" se enquadram na legislação ou configuram fraude. Foto: Carlos Silva/Mapa
-
Nas fiscalizações, foram encontradas irregularidades, como uso de cascas, grãos defeituosos e aromatizantes, sem a presença da polpa do café, apesar de mencionada nas embalagens. Foto: pixabay
-
Apesar das polêmicas, as empresas alegam que informam na embalagem tratar-se de "pó sabor café" e que possuem autorização da Anvisa. Foto: AmericanAez220 pixabay
-