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Pra quem não viu: Justiça inocentou companhia aérea por tragédia que matou todos a bordo
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O Tribunal de Justiça de Paris absolveu as duas empresas por considerar que, embora tenham cometido "falhas", não foi possível demonstrar, com certeza, a sua culpa no acidente. Foto: Gerd Eichmann wikimedia commons -
O avião caiu no Oceano Atlântico, em 1/6/2009, após passar por uma turbulência muito severa Foto: Força Aérea Brasileira -
No acidente, todas as 228 pessoas a bordo morreram: 12 tripulantes e 216 passageiros (sendo 126 homens, 82 mulheres, 7 crianças e 1 bebê). Na foto, algumas das vítimas. Foto: Aquivos pessoais -
O avião tinha decolado do Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro, às 19h29 de 31/5/2009. Foto: Divulgação RIOgaleão -
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Seu destino era o Aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, na França. Foto: Fyodor Borisov - Wikimédia Commons -
Mas 3 horas e 45 minutos após a decolagem, o avião caiu no mar, a 820 km do arquipélago de Fernando de Noronha. Foto: Mysid Domínio público -
Os primeiros destroços foram encontrados dois dias depois do acidente. Foto: Reprodução de vídeo -
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As caixas pretas só foram localizadas depois de dois anos. Elas estavam a quase 4 mil metros de profundidade. Foto: Reprodução Rede Globo -
O avião tinha Marc Dubois como comandante; David Robert e Pierre Bonin, ambos na função de primeiro oficial. Na foto, da esquerda para a direita, Dubois, Robert e Bonin. Foto: Pawel Kierzkowski wikimedia commons / e arquivo pessoal -
Durante as investigações, ficou constatado que o piloto mais novo, Bonin, é que estava no controle (o comandante dormia) e decidiu encarar uma tempestade. Foto: Imagem de PayPal.me/FelixMittermeier por Pixabay -
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Outros aviões já tinham mudado de rota para evitar essa tormenta, perto da Linha do Equador, na chamada Zona de Convergência Intertropical. Foto: Felix Mittermeier pixabay -
Os tubos de pitot — que ficam na dianteira do avião, do lado de fora, e medem a velocidade da aeronave — congelaram e deixaram de enviar informações para a cabine. Com isso, o piloto automático deixou de funcionar. Foto: Kolossos wikimedia commons -
No modo manual, Bonin resolveu erguer o nariz do avião. A aeronave perdeu sustentação e velocidade. E começou a despencar. Foto: Gianluca por Pixabay -
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Durante 4 minutos e 23 segundos o avião caiu com o nariz apontado pra cima até se chocar com o mar. Foto: Youtube Canal satlo1 -
Famílias das vítimas exigiram na Justiça que a Airbus fosse punida pela falta de troca dos pitots, que já haviam apresentado problemas antes. Foto: Reprodução de TV -
E culparam a Air France pela falta de treinamento de pilotos para aquele tipo de situação. Foto: reprodução de TV -
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Dos 228 mortos, 58 eram cidadãos brasileiros. Foto: Valter Campanato/ABr - Agência Brasil -
A tragédia foi tão impactante que o setor de aviação mudou alguns procedimentos de treinamento. Na época, os profissionais não eram capacitados para perda de controle das aeronaves em altas altitudes. E isso passou a ser feito. Foto: Roberto Maltchik - Agência Brasil -
Também houve modernização dos tubos de pitot e aumento do tempo de localização das caixas pretas por emissão de sinal, entre outras questões técnicas. Foto: Reprodução Rede Globo -
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A decisão da Justiça indignou parentes das vítimas. Danièlle Lamy , presidente da associação , disse que todos estavam esperando por um julgamento imparcial, e que ficaram enojados com a notícia da absolvição. Foto: Reprodução de TV