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O remédio atua desativando o gene USAG-1, que impede o crescimento dos dentes. Mas a principal preocupação é assegurar a segurança do medicamento. Foto: freepik
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Por isso, a fase inicial dos testes deve se estender até agosto de 2025, focando nesse aspecto. Os pesquisadores não detectaram efeitos colaterais em testes com animais. Foto: Towfiqu barbhuiya Unsplash
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Pesquisadores da Universidade de Quioto, no Japão, criaram o primeiro medicamento capaz de regenerar dentes. O grupo divulgou fase de testes em humanos e a ideia é comercializar o remédio a partir de 2030. Foto: freepik Racool_studio
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Segundo o Hospital Kitano, que participa do estudo, na fase inicial o medicamento será administrado por via intravenosa a 30 voluntários com idades entre 30 e 64 anos. Foto: wikimedia commons W236
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O remédio atua desativando o gene USAG-1, que impede o crescimento dos dentes. Mas a principal preocupação é assegurar a segurança do medicamento. Foto: freepik
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Esses voluntários precisam estar sem pelo menos um dente posterior para evitar complicações caso o medicamento funcione e um novo dente comece a crescer. Foto: Shiny Diamond pexels
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Por isso, a fase inicial dos testes deve se estender até agosto de 2025, focando nesse aspecto. Os pesquisadores não detectaram efeitos colaterais em testes com animais. Foto: Towfiqu barbhuiya Unsplash
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Após essa fase, o foco será avaliar a eficiência do medicamento. Para isso, será feita a administração da substância em pacientes com agenesia dentária, ou seja, quando os dentes não se desenvolvem desde o nascimento. Foto: freepik wavebreakmedia_micro
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Segundo o Hospital Kitano, que participa do estudo, na fase inicial o medicamento será administrado por via intravenosa a 30 voluntários com idades entre 30 e 64 anos. Foto: wikimedia commons W236
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Nessa fase, os cientistas pretendem restringir os participantes a crianças entre dois e sete anos, que tenham ficado sem no mÃnimo quatro dentes desde o nascimento. Foto: R.D. Smith Unsplash
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Esses voluntários precisam estar sem pelo menos um dente posterior para evitar complicações caso o medicamento funcione e um novo dente comece a crescer. Foto: Shiny Diamond pexels
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A expectativa é que no futuro o medicamento também possa beneficiar pessoas que perderam dentes devido a cáries ou lesões. Por enquanto, a pesquisa está focada em indivíduos com doenças congênitas. Foto: Michal Jarmoluk por Pixabay
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Após essa fase, o foco será avaliar a eficiência do medicamento. Para isso, será feita a administração da substância em pacientes com agenesia dentária, ou seja, quando os dentes não se desenvolvem desde o nascimento. Foto: freepik wavebreakmedia_micro
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Em entrevista ao jornal japonês The Mainichi, os cientistas afirmaram que o objetivo é ajudar aqueles que sofrem com a perda ou ausência de dentes. Foto: pexels Andrea Piacquadio
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Nessa fase, os cientistas pretendem restringir os participantes a crianças entre dois e sete anos, que tenham ficado sem no mínimo quatro dentes desde o nascimento. Foto: R.D. Smith Unsplash
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A perda de dentes pode impactar a autoestima e resultar em dificuldades na mastigação e na fala, além de causar problemas digestivos devido à inadequada trituração dos alimentos. Foto: freepik wayhomestudio
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A expectativa é que no futuro o medicamento também possa beneficiar pessoas que perderam dentes devido a cáries ou lesões. Por enquanto, a pesquisa está focada em indivíduos com doenças congênitas. Foto: Michal Jarmoluk por Pixabay
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Segundo estimativas do CDC (Centers for Disease Control and Prevention), aproximadamente 26% dos adultos com 65 anos ou mais possuem oito dentes ou menos, enquanto 17% dessa faixa etária já perdeu todos os dentes. Foto: domÃnio público
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Embora a solução ainda não seja suficiente para resolver o problema no mundo todo agora, os cientistas acreditam que esse já é um primeiro passo importante. Foto: Jonathan Borba Unsplash
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Cuidar da saúde bucal é fundamental para prevenir doenças como cáries, gengivite e periodontite, que podem afetar não apenas a boca, mas também a saúde geral do corpo. Foto: pexels Anna Shvets
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A perda de dentes pode impactar a autoestima e resultar em dificuldades na mastigação e na fala, além de causar problemas digestivos devido à inadequada trituração dos alimentos. Foto: freepik wayhomestudio
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Para manter uma boa saúde bucal, é essencial fazer uso constante do fio dental e manter uma rotina diária de escovação de pelo menos duas vezes ao dia. Foto: Diana Polekhina Unsplash
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Segundo estimativas do CDC (Centers for Disease Control and Prevention), aproximadamente 26% dos adultos com 65 anos ou mais possuem oito dentes ou menos, enquanto 17% dessa faixa etária já perdeu todos os dentes. Foto: domínio público
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Também é importante consultar o dentista regularmente para check-ups e limpezas profissionais. Foto: freepik prostooleh
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Embora a solução ainda não seja suficiente para resolver o problema no mundo todo agora, os cientistas acreditam que esse já é um primeiro passo importante. Foto: Jonathan Borba Unsplash
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Por fim, especialistas recomendam manter uma boa dieta alimentar, sem exagerar nos alimentos açucarados e ácidos, que podem danificar o esmalte dos dentes. Fumar e ingerir bebida alcoólica em excesso também pode prejudicar a saúde bucal. Foto: Julianna Arjes Unsplash
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Cuidar da saúde bucal é fundamental para prevenir doenças como cáries, gengivite e periodontite, que podem afetar não apenas a boca, mas também a saúde geral do corpo. Foto: pexels Anna Shvets
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Atualmente, uma das soluções para a falta de dentes é o implante dentário, que consiste em pinos de titânio que são inseridos no osso maxilar e servem como base para a colocação de próteses dentárias individuais ou fixas. Foto: reprodução
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Para manter uma boa saúde bucal, é essencial fazer uso constante do fio dental e manter uma rotina diária de escovação de pelo menos duas vezes ao dia. Foto: Diana Polekhina Unsplash
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Outra solução são as próteses dentárias, estruturas removíveis ou fixas que substituem os dentes perdidos. Essas próteses podem ser feitas de diferentes materiais, como acrílico, porcelana ou metal. Foto: freepik wirestock
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Também é importante consultar o dentista regularmente para check-ups e limpezas profissionais. Foto: freepik prostooleh
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A escolha da melhor solução para cada caso dependerá de diversos fatores, como a quantidade de dentes perdidos, a saúde bucal do paciente e o orçamento disponível. Foto: Marek Studzinski Unsplash
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Por fim, especialistas recomendam manter uma boa dieta alimentar, sem exagerar nos alimentos açucarados e ácidos, que podem danificar o esmalte dos dentes. Fumar e ingerir bebida alcoólica em excesso também pode prejudicar a saúde bucal. Foto: Julianna Arjes Unsplash
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Atualmente, uma das soluções para a falta de dentes é o implante dentário, que consiste em pinos de titânio que são inseridos no osso maxilar e servem como base para a colocação de próteses dentárias individuais ou fixas. Foto: reprodução
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Outra solução são as próteses dentárias, estruturas removíveis ou fixas que substituem os dentes perdidos. Essas próteses podem ser feitas de diferentes materiais, como acrílico, porcelana ou metal. Foto: freepik wirestock
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A escolha da melhor solução para cada caso dependerá de diversos fatores, como a quantidade de dentes perdidos, a saúde bucal do paciente e o orçamento disponível. Foto: Marek Studzinski Unsplash
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É importante consultar um dentista para avaliação individualizada e escolha do tratamento mais adequado. Foto: Atikah Akhtar Unsplash
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