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Por meio dessa versatilidade na culinária brasileira, o pinhão vem da espécie de araucária pinheiro-do-paraná e é a semente da pinha, estrutura reprodutiva da árvore. Foto: Imagem de Daniel Dan outsideclick por Pixabay
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Tradicionalmente consumido por indígenas e presente em festas típicas, destaca-se pelo sabor e textura peculiar, formado pela casca e amêndoa. É, portanto, um alimento nativo da região Sul e de algumas áreas do Sudeste do Brasil. Foto: Imagem de Eusa por Pixabay
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Com isso, ele é a designação genérica da semente de várias espécies de pinaceaes, plantas gimnospérmicas, isto é, cuja semente não se encerra num fruto. Foto: Flickr Clarice B
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O alimento possui nutrientes como fibras, amido resistente, proteínas e minerais. Entre eles, ferro, potássio, cálcio, magnésio, zinco e também vitaminas, assim como baixo teor de gordura e sódio. Foto: Imagem de joapereira por Pixabay
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Ele possui também uma quantidade considerável de ômega 6 e 9 e é uma boa fonte de energia. Pode ser consumido por todas as faixas etárias e é indicado principalmente para atletas e crianças em fase de crescimento, devido ao seu aporte calórico. Foto: lickr Briza e To
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O pinhão contribui para a saciedade por causa das fibras, que ao serem ingeridas formam um tipo de gel no estômago e atrasa o esvaziamento do órgão. Ele também promove uma absorção mais gradativa dos nutrientes graças ao ácido pinoleico. Foto: Flickr Fernando Zabot
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Possui amido resistente, apresenta um baixo índice glicêmico e não eleva a glicemia rapidamente. Ele é uma opção saudável para quem tem diabetes porque contém fibras, gorduras boas e aminoácidos que contribuem para evitar os picos glicêmicos no sangue. Foto: Flickr raquelsantana
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Além disso, é uma rica fonte de potássio, que está associada a nÃveis reduzidos de pressão arterial. Ele diminui os efeitos do sódio e alivia a tensão das paredes dos vasos sanguÃneos, o que contribui para controlar a hipertensão. Foto: Flickr ElÃŽ Bueno
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O pinhão possui ômega 6 e 9, que reduzem o colesterol "ruim" do organismo. Um fator considerado de risco para as doenças cardiovasculares. Foto: Divulgação Governo do Estado do Paraná/Gilson Abreu/AEN
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Ele também é fonte de vitaminas do complexo B, que contribuem para o bom funcionamento cerebral. O consumo regular deste alimento auxilia no raciocínio e na memória. Foto: Reprodução do Livro de Receitas da Embrapa
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As fibras presentes no pinhão ajudam a prevenir problemas intestinais como a prisão de ventre. A ingestão diária de fibras melhora o funcionamento do intestino ao reter uma quantidade maior de água. Foto: Divulgação
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O pinhão contém luteína, um antioxidante importante que evita a degeneração macular pela idade e diminui os riscos de catarata, sendo benéfico para o cuidado com os olhos. Foto: Divulgação
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Sua composição ajuda a eliminar os radicais livres do organismo que causam doenças como câncer e previne também o envelhecimento precoce. Foto: Divulgação Governo do Estado do Paraná/Mauro Scharnik/IAT
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Como possui ferro e cobre, o pinhão é importante na prevenção de anemia. A semente pode ser uma excelente opção de lanche para pessoas com anemia por deficiência desses minerais. Foto: Divulgação Governo do Estado do Paraná/Mauro Scharnik/IAT
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O alimento fortalece o organismo contra doenças como gripes e resfriados. Afinal, ele conta com a presença da vitamina C, que é um antioxidante importante para aumentar a imunidade. Foto: Divulgação
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Não é recomendado o consumo dessa semente crua, pois pode ser tóxica para o organismo. O ideal, portanto, é cozinhá-la de 30 a 40 minutos em uma panela de pressão com um pouco de água e sal e depois de esfriar retirar a casca para consumir. Foto: User:FML/Wikimédia Commons
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Pessoas que precisem controlar a ingestão de carboidrato ou de potássio (doença renal, por exemplo), devem consumi-lo com moderação. Além de buscar uma orientação médica e nutricional sobre a quantidade adequada de pinhão a ser consumida. Foto: Divulgação
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Largamente consumido na Região Sul do Brasil, o pinhão brasileiro é a semente da araucária (Araucaria angustifolia). Uma espécie arbórea dominante da floresta ombrófila mista, que ocorre majoritariamente no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e principalmente no estado do Paraná, Foto: Divulgação
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Além de servir de alimento para os humanos desde a época em que os indígenas dominavam o território brasileiro, o pinhão também é consumido por animais terrestres e pássaros. Foto: Reprodução do Livro de Receitas da Embrapa
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O pinhão é um alimento versátil, visto que pode aparecer em diversas receitas e acompanhar arroz ou se transformar em farofa ou vinagrete. Foto: Reprodução do Livro de Receitas da Embrapa
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Este alimento também pode estar presente em bolinhos, que podem ser zero lactose, assim como um aperitivo de entrada para outros pratos ao longo da refeição. Foto: Reprodução do Livro de Receitas da Embrapa
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O pinhão também pode ser acrescentado a tortas salgadas, risotos e ensopados com legumes, ricos em nutrientes que são essenciais à saúde. Foto: Reprodução do Livro de Receitas da Embrapa
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O pinhão também pode se transformar em sopas ou caldos extremamente nutritivos. É uma boa opção para pessoas com doença celíaca, já que não possui glúten. Foto: Reprodução do Livro de Receitas da Embrapa
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Na forma de farinha substitui a de trigo e faz parte de preparações como pães, bolos e biscoitos. Basta ser triturado através de um processador e se transformar em uma farofa. Foto: Reprodução do Livro de Receitas da Embrapa
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A colheita do pinhão em Santa Catarina tem a perspectiva inicial de produção de 5,7 mil toneladas, 30% a mais que em 2023. A estimativa é da Gerência Regional da Epagri em Lages, baseada em levantamento feito com os produtores. A colheita vai até julho, período em que a estimativa inicial pode ser revista. Foto: Reprodução do Livro de Receitas da Embrapa
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Somente no município de Painel, que é o maior produtor de pinhão no Estado, espera-se colher em torno de 2,2 mil toneladas. Foto: Reprodução do Livro de Receitas da Embrapa
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Das 16 mil famílias de produtores rurais de Santa Catarina, pelo menos 30% delas têm no pinhão um dos produtos que compõem a renda anual da propriedade. Foto: Reprodução do Livro de Receitas da Embrapa