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Cultura do Brasil: As principais lendas do folclore nacional
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Saci-Pererê - Mito com origem indígena, propagado pelo povo Tupi-Guarani. O garoto negro, com apenas uma perna, que pula pela mata. Foto: Marconi wikimedia commons
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O saci veste um short e usa dois itens que lhe dão poderes mágicos: um gorro vermelho e um cachimbo. Ele se diverte escondendo objetos e deixando as pessoas confusas. Foto: ars351 wikimedia commons
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Boitatá - Tem variações, dependendo da região do país. Mas, versão original do povo tupi-guarani, é uma cobra de fogo que protege a mata e tem o poder cegar as pessoas ao fazer contato visual. Foto: Reprodução do site my-bestiario.fandom.com/pt-br/wiki/Boitatá
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Boto Cor de Rosa - Lenda da região Norte, principalmente na Amazônia, onde o boto vive nos rios e igarapés. De acordo com a narrativa, o animal busca a civilização, no período da noite. Foto: wiki fandom
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Ele transforma-se em homem, que seduz mulheres. Assim, quando não há indícios a respeito da ligação paterna de uma criança, o habitual é chamá-la de ‘filha do boto’. Foto: wiki fandom
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Cuca - Mito cuja fama se expandiu pelo Brasil inteiro no "Sítio do Pica-Pa Amarelo", livro de Montero Lobato que inspirou série infantil de TV. Trata-se de uma bruxa no corpo de um jacaré, com unhas grandes e voz assustadora. Foto: wiki fandom
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A narrativa foi criada para assustar crianças que não obedecem aos pais. A música “Nana neném que a Cuca vem pegar…” é bastante popular. Foto: Monteiro Lobato wikimedia commons
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Caipora - Protetor da mata e dos animais. Se perceber a presença de caçadores, a figura indígena emite uivos intensos e altos para espantá-los. Pode ser menino ou menina, de cabelos vermelhos. Foto: Jakared wikimedia commons
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Curupira - Defensor da fauna e da flora. Ele também confronta quem, de alguma forma, tenta prejudicar as florestas e os animais. Foto: LY Coisas e Coisinhas wikimedia commons
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Como possui os pés virados para trás, a sua estratégia principal é confundir seus oponentes com as pegadas. Foto: Vini Mania Estúdio Wayne-WikimediaCommons_resized
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Iara ou Mãe D’água - Lenda do povo Tupi. Jovem de extrema beleza, que causava inveja, inclusive dos irmãos, que tentaram matá-la. Foto: Newton Cavalcanti wikimedia commons
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Ela se vingou e, após a morte dos irmãos, seu pai a jogou no rio. Os peixes a salvaram e ela virous sereia. Foto: The ponta cabeça-WikimediaCommons
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Lobisomem - Surgiu na Europa e foi absorvido pelo folclore brasileiro. Homem durante o dia vira um animal sedento por sangue à noite, como um lobo, uivando e provocando terror. Foto: Imagem de Seth Metoyer por Pixabay
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Em alguns locais, criou-se o mito de que crianças não batizadas podem enfrentar essa maldição. Foto: Reprodução do site cronica.com.py/2019/01/22/vieron-la-cara-del-luiso-fotos-del-eclipse/
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Mula sem cabeça - Diz respeito a uma maldição que caiu sobre uma mulher após iniciar um namoro com um padre. Assim, na virada de quinta para sexta-feira, ela se transforma no animal – originado pelo cruzamento do jumento com égua. Foto: Reprodução Blogspot Lendas Folclóricas
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Do pescoço para cima, labaredas de fogo ocupam o lugar onde haveria a cabeça. Segundo a lenda, quando vira a mula, a mulher galopa por ruas próximas a igrejas, causando medo em que se depara com ela. Foto: Orsetto Gommoso 2 / Wikimedia Commons
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O “Negrinho do Pastoreio” é uma típica lenda da região Sul do Brasil, com raízes africanas e cristãs. Isso porque a trama tem como protagonista um menino negro e escravo, que foi acusado injustamente pelo sumiço de um cavalo do seu patrão. Aliás, o jovem foi obrigado a voltar ao pasto para recuperá-lo. Foto: Jakared / Wikimedia Commons
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Como não encontrou, ele foi colocado dentro de um formigueiro para passar a noite. Ao acordar estava sem ferimentos e ao seu lado apareceu uma santa, a Virgem Maria, que o ajuda a achar o animal. As pessoas que perdem algo acendem uma vela pedindo a auxílio da figura para reaver os pertences. Foto: Aldo Locatelli - wikimedia commons