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Um mergulhador resgatou um telefone celular ainda funcionando a 8 metros de profundidade! Foto: reprodução internet
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O aparelho, que ainda estava com 12% de bateria depois de 13 horas submerso, era um iPhone 15 Pro Max. Foto: Divulgação
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Conhecido como Magalhães, o mergulhador é um “especialista” em resgates desse tipo. Foto: reprodução instagram
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O mergulhador tem até uma página no Instagram com mais de 30 mil seguidores, na qual ele compartilha suas histórias de "salvamento". Foto: reprodução instagram
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Segundo o portal “Blog do iPhone”, o homem já salvou inúmeros objetos eletrônicos do fundo do lago como smartphones e relógios inteligentes. Foto: reprodução instagram
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Para encontrar o iPhone, o mergulhador contou com a ajuda do app “Buscar”, nativo dos aparelhos da Apple. Foto: reprodução instagram
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O Lago Paranoá é um lago artificial localizado na cidade de BrasÃlia, no Distrito Federal. O lugar costuma ser muito frequentado por moradores da cidade e é repleto de atividades como canoagem, iatismo, natação e remo. Foto: flickr agência brasÃlia
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É o maior lago artificial do país e o segundo maior da América Latina, com uma área de 48 quilômetros quadrados e uma profundidade máxima de 38 metros. Foto: Ana Volpe/Agência Senado
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Aliás, essa não foi a única história curiosa envolvendo o Lago Paranoá em 2023. Em julho, um barco da década de 1970 foi encontrado por remadores que passavam pelo local. Foto: Reprodução TV Globo
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A embarcação era um “skiff duplo”, modelo dos primeiros barcos que remaram por Brasília naquela época. Foto: Reprodução TV Globo
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A história foi compartilhada pelo instrutor de remo, Fabiano Dias. Ele estava liderando uma turma de seis alunos saindo de um clube na Asa Norte em direção à ponte do Bragueto por volta das 6h. Foto: Reprodução TV Globo
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Ao se aproximarem de uma área da Universidade de Brasília (UnB), os remadores avistaram um barco abandonado. Foto: Reprodução TV Globo
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A origem do barco era desconhecida, mas Fabiano teve a ideia de procurar André Luiz Corrêa, que já possuía outras embarcações e vinha de uma família de remadores que explorou as águas do lago nos primeiros dias da construção de Brasília. Foto: Reprodução TV Globo
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Quando André recebeu o barco, veio a surpresa: ele havia comprado a embarcação há cerca de dez anos! Foto: Reprodução TV Globo
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Segundo ele, o barco estava perdido há quatro meses. "Alguém foi até o deck, destruiu cinco barcos e, nesse dia, o barco sumiu", contou o homem. Foto: Reprodução TV Globo
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André contou que, quando encontraram o barco, havia muitos sinais de desgaste por conta do tempo. Embora não estivesse submersa, tinha bastante água dentro. Foto: Reprodução TV Globo
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Para André, o remador realizou o que ele chamou de um "resgate do resgate": recuperou o barco, que, para ele, já é um resgate da história. Foto: Reprodução TV Globo
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"Eu venho há algum tempo resgatando essa história do remo em Brasília e agora o Fabiano resgatou uma peça, um elemento importante que conta essa história", disse o dono do barco. Foto: Reprodução TV Globo
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Criado em 1956, durante a construção de Brasília, o Lago Paranoá tinha como objetivo aumentar a umidade no Planalto Central, além de fornecer água para irrigação e abastecimento da cidade. Foto: Reprodução TV Globo
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Ao longo do tempo, o lago se tornou um importante ponto turístico de Brasília. As suas margens são repletas de áreas verdes, bares, restaurantes e clubes. Foto: Reprodução TV Globo
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Apesar de ser um importante habitat para a fauna e flora local, o Lago Paranoá também passou a enfrentar alguns problemas ambientais, como a poluição e a eutrofização. Foto: wikimedia commons Isaack Nilton
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A poluição é causada pelo lançamento de esgotos e resíduos industriais nas águas do lago. Foto: wikimedia commons Guilherme Costa Santos
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Já a eutrofização é um processo de enriquecimento das águas com nutrientes, que pode causar o crescimento excessivo de algas e plantas aquáticas, prejudicando a qualidade da água e a biodiversidade local. Foto: flickr marinelson almeida