O porta-voz da PCMG, delegado Saulo Castro, explicou que mensagens enviadas pela delegada em um grupo geraram preocupação nos colegas de trabalho -  (crédito: Isabela Bernardes/EM/D.A. Press )

O porta-voz da PCMG, delegado Saulo Castro, explicou que mensagens enviadas pela delegada em um grupo geraram preocupação nos colegas de trabalho

crédito: Isabela Bernardes/EM/D.A. Press

A advogada da delegada Monah Zein, explicou, na noite desta quarta-feira (22/11), que a mulher estava trancada em seu apartamento, supostamente sem água e sem comida, devido a um “processo depressivo em virtude do assédio moral que ela passou”.

Jussélia Braz disse que a policial decidiu sair após conversas com a mãe. “Pelos apelos da mãe, da sociedade e pela preocupação dos vizinhos, ela resolveu atender”, justifica a advogada.

A mãe, a advogada e os vizinhos assistiram Monah sendo retirada do prédio pelos policiais civis. De acordo com Jussélia, todos estavam reunidos em “uma equipe com mais de 20 agentes. Policiais com escudos e fortemente armados”.

Ela saiu assustada do apartamento e “muito nervosa”, o que gerou a necessidade de intervenção da equipe médica que estava presente. 

Além disso, a advogada diz que a delegada foi levada pelos médicos sob efeito de medicação. Ela reforça que “o problema dela [Monah] é antigo. O assédio moral na Polícia Civil é um problema antigo”.