O volume de chuva que atingiu Belo Horizonte na noite dessa terça-feira (23/1) foi atípico, porém, na avaliação do prefeito da cidade, Fuad Noman (PSD), esse será "o novo normal", diante das mudanças climáticas no mundo.
Em apenas três horas, choveu quase 30% do esperado para o mês de janeiro. A expectativa da Defesa Civil para a noite dessa terça-feira era de 40 milímetros (mm). Em algumas regionais, como a Pampulha, o volume ficou próximo a 80mm.
“Depois de uma chuva extremamente violenta, a gente costumava dizer que era fora do normal, mas agora a gente tem que dizer que essa chuva é o novo normal”, disse o prefeito de BH, em coletiva de imprensa realizada na manhã desta quarta-feira (24/1).
Fuad se reuniu, nesta manhã, com representantes da Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte (Urbel), da Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) e da Defesa Civil. Para ele, o balanço da chuva é positivo. “Não tivemos grandes problemas. Passamos uma noite muito séria, muito triste, mas acordamos prontos para limpar, para consertar”, declarou.
Volume de chuvas atípico
Depois da chuva deixar um rastro de caos em Belo Horizonte, a Defesa Civil apresentou um balanço de ocorrências na manhã desta quarta-feira (24/01). Nas contas órgão foram sete pontos de alagamentos. Os mais graves concentrados nas regionais Oeste, Pampulha e Venda Nova, onde o órgão instalou postos de comando para mapeamento dos atingidos.
Ao todo, a Defesa Civil recebeu 44 solicitações na noite dessa terça-feira, nove delas por risco de desabamento de casas, muros e deslizamentos de terra.
O volume de chuvas pegou a Defesa Civil de surpresa. “Nós prevemos chuvas que poderiam chegar até 40mm. O que nós percebemos é que os fenômenos climáticos se desenvolvem de uma maneira muito abrupta, muito rápida”, afirmou.
Na avaliação do prefeito da cidade, esse será "o novo normal", diante das mudanças climáticas no mundo. “Depois de uma chuva extremamente violenta, a gente costumava dizer que era fora do normal, mas agora a gente tem que dizer que essa chuva é o novo normal”, disse.
Empréstimos negados pela Câmara podem prejudicar obras contra enchentes, diz prefeito
O prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), prevê prejuízos na sequência de novas obras para contenção de enchentes, caso a Câmara do município siga reprovando projetos de autoria do executivo municipal, que garantiriam recursos para as intervenções. A declaração foi feita em coletiva de imprensa, na manhã desta quarta-feira.
Questionado pela imprensa, Fuad disse que não queria comentar o assunto em um momento de tragédia, porém aproveitou o momento para criticar a postura do legislativo, e ressaltar a perda de milhões em empréstimos, que, segundo ele, seriam necessários para a continuidade de importantes obras na capital.
!”As obras atuais não pararam, porque nós só começamos depois que o empréstimo estava contratado. Agora, tem mais coisa para fazer nessa cidade, nós estamos vendo aí hoje e, de fato, se a Câmara não não der sequência a esses projetos nós vamos ter isso prejudicado”, declarou nesta manhã.
Volume de chuvas atípico
Depois da chuva deixar um rastro de caos em Belo Horizonte, a Defesa Civil apresentou um balanço de ocorrências na manhã desta quarta-feira (24/01). Nas contas órgão foram sete pontos de alagamentos. Os mais graves concentrados nas regionais Oeste, Pampulha e Venda Nova, onde o órgão instalou postos de comando para mapeamento dos atingidos.
Ao todo, a Defesa Civil recebeu 44 solicitações na noite dessa terça-feira, nove delas por risco de desabamento de casas, muros e deslizamentos de terra.
O volume de chuvas pegou a Defesa Civil de surpresa. “Nós prevemos chuvas que poderiam chegar até 40mm. O que nós percebemos é que os fenômenos climáticos se desenvolvem de uma maneira muito abrupta, muito rápida”, afirmou.
Na avaliação do prefeito da cidade, esse será "o novo normal", diante das mudanças climáticas no mundo. “Depois de uma chuva extremamente violenta, a gente costumava dizer que era fora do normal, mas agora a gente tem que dizer que essa chuva é o novo normal”, disse.