O enterro do corpo do sargento PM Roger Dias da Cunha, de 29 anos, morto em consequência de dois tiros na cabeça, desferidos por um ladrão, na noite da última sexta-feira (6/1), será nesta terça-feira, no Cemitério Bosque da Esperança.  O atirador tinha roubado um carro e batido no meio-fio, no Bairro Novo Aarão Reis, e fugia da polícia quando atingiu o PM.

O rito acontecerá com honras militares, já que o sargento Roger morreu em ação e, por isso, é considerado como herói da corporação, que tem 248 anos.



Nesta segunda-feira (8/1) tiveram início as homenagens ao policial. O dia, na sede do 13º Batalhão da Polícia Militar, no Bairro Planalto, começou com todo o contingente de policiais formados no pátio.

Antes de as viaturas saírem para as ruas, houve um toque de corneta e, em seguida, todos os policiais bateram continência.

O sargento Roger era do 13º Batalhão de Polícia Militar. Era tido como uma pessoa amiga. “Todos gostavam dele”, disse um policial. “Um guerreiro da Polícia Militar”, definiu outro policial.

Os homens que estavam com o sargento Roger, na operação de perseguição e captura de um atirador, Webert Souza Fernandes, de 25 anos, e Giovanni Faria de Carvalho, de 34, estavam na homenagem.

O sargento era casado e deixa, além da mulher, Ana Clara, uma filha de apenas cinco meses.

 

 
 
 
 
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