O sepultamento do sargento Roger Dias da Cunha, da PM, nesta terça-feira (9/1), foi marcado por um protesto silencioso. Cartazes tinham frases contrárias às saidinhas, criticando juízes e o Congresso brasileiro.

Um cartaz, exibido no momento das homenagens, de honras militares e sepultamento, levava a frase: “a juíza que soltou o bandido dorme. A bebê do sargento chora”. 

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Logo depois, outros cartazes foram afixados na passarela que leva aos túmulos, bem em frente ao velório onde estava o corpo do sargento.



A revolta era grande não só entre os amigos e parentes, mas também entre policiais da ativa, tanto da Polícia Militar, quanto da Civil.

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“Esse prêmio ao criminoso tem de acabar. Não é possível que um criminoso receba um benefício, como se fosse uma pessoa idônea, de passar uma semana livre, na rua. Aí, ele faz o quem mais sabe, comete crimes”, diz o ex-detetive Serrinha.

Todos os cartazes foram recolhidos, logo após o sepultamento e, segundo quem os confeccionaram, eles serão espalhados pela cidade.

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