A Prefeitura de Belo Horizonte recebeu uma denúncia relativa a uma possível venda de credencial de ambulante para o Carnaval de 2024.
Segundo a PBH, o documento entregue aos ambulantes cadastrados para trabalhar no carnaval possui, além dos dados pessoais como CPF e nome, um código de inscrição que é único e intransferível.
“Este número único é utilizado pela fiscalização durante as inspeções dos fiscais que atuam no carnaval.”
A prefeitura ainda informou que, caso o ambulante seja flagrado com uma credencial que não pertence a ele, o documento é recolhido, assim como todo o material para comercialização portado pelo ambulante no momento do flagrante.
A reportagem solicitou detalhes sobre a denúncia, mas a prefeitura respondeu apenas que o caso foi repassados para apuração das forças de segurança de Minas Gerais.
Quase 21 mil pessoas se credenciaram para trabalhar como vendedores ambulantes no Carnaval da capital. O número é cerca de 30% maior do que na festa de 2023.
A equipe de fiscalização, no período de Carnaval, atua com 600 profissionais nas nove regionais da cidade. A folia belo-horizontina contará com uma programação extensa e descentralizada, com mais de 500 cortejos.
Denúncias podem ser feitas pelo portal de serviços da PBH.