Com filas gigantescas para os banheiros químicos, os foliões mais apertados podem ter que desembolsar até R$ 10 para usar o banheiro das lojas que abriram as portas, com autorização da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), para vender bebida e cobrar pelo uso do sanitário.
Na Avenida Afonso Pena, a taxa para uso do banheiro chega a custar R$ 10. A estudante Jéssica Torres, de 23 anos, reclamou do preço , mas acabou pagando, pois não podia esperar: "Mas é um valor absurdo", comentou.
O uso do banheiro também virou negócio para a personal trainer Marina Teixeira Costa, de 37 anos. Na manhã deste sábado (10/2), na Avenida Afonso Pena, ela já vendeu 16 rolos de papel higiênico. Cada rolo rende 50 pedaços, que ela vende a R$ 1.
Segundo Marina, o papel tem que ser folha dupla especial: "O mais macio", brinca. Ela fica estrategicamente postada ao lado dos banheiros químicos.
Marina conta que viu no carnaval do ano passado uma pessoa vendendo e resolver fazer o mesmo este ano. "Estou vendendo bem".
Já Thais Moreira resolveu vender papel higiênico e absorvente. Ela fez 100 kits e já vendeu 80. Cada um custa R$ 5.