O mundo da música e do crime se encontraram nos últimos dias de maneira inusitada. A semana começou com as prisões dos irmãos Leandro e Leonardo - Leandro Gil dos Santos e Leonardo Gil dos Santos -, que tentaram assassinar Michael Jackson de Assis Almeida, e está chegando ao final com a prisão de Makartiney Barreto Trindade, de 23 anos, detido em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Segundo a Polícia Civil, ele teria matado, junto com seu irmão, Makalister, um idoso de 72 anos, Cornélio Januário de Oliveira. O crime ocorreu em Santa Maria do Suaçuí, no Vale do Rio Doce, em 26 de janeiro.

 

Ainda segundo informações dos policiais civis, que trabalham na investigação do homicídio cometido pelo homônimo do ex-beatle Paul McCartney, a dupla matou o idoso depois de uma discussão. Há duas hipóteses para a motivação do crime. 

 



Em Santa Maria do Suaçuí, algumas algumas testemunhas disseram à Polícia Militar que a briga se deu motivada por uma cerca que separava os terrenos da vítima e da mãe dos irmãos. Já outras acreditam que a briga aconteceu por conta da venda de um lote.

 

Os investigadores da cidade do Vale do Rio Doce tiveram informações de que os irmãos, Makartiney e Makalister, estariam escondidos numa cidade da Região Metropolitana de Belo Horizonte.

 

O caso foi relatado e encaminhado à Justiça, que determinou a prisão dos dois irmãos. Policiais de Vespasiano foram acionados, pois havia a indicação de um endereço, na cidade, onde eles moravam. Os policiais foram até o local, mas não encontraram ninguém.

 

A polícia, contudo, conseguiu a indicação do local de trabalho de Makartiney, que foi preso em seu serviço. Ele foi levado para a delegacia de Vespasiano. Já Makalister está foragido.

 

O primeiro caso musical

 

No início da semana, uma história de traição e briga ganhou destaque. Um homem, Michael Jackson de Assis Almeida, de 31 anos, foi esfaqueado. Os autores da tentativa de homicídio, os irmãos Leandro Gil dos Santos e Leonardo Gil dos Santos, foram presos. O primeiro segue na cadeia, graças a uma decisão da justiça, em mantê-lo em prisão preventiva. O segundo foi liberado depois de prestar depoimento. 

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