O porteiro José Martins foi condenado a quase 17 anos de prisão, acusado, ainda em 2021, de matar a vigilante Maria Rita Pereira -  (crédito: Edesio Ferreira/EM/D.A)

O porteiro José Martins foi condenado a quase 17 anos de prisão por matar a vigilante Maria Rita Pereira

crédito: Edesio Ferreira/EM/D.A

O porteiro José Martins foi condenado a quase 17 anos de prisão por, ainda em 2021, matar a vigilante Maria Rita Pereira, de 24 anos, no Ministério da Agricultura, em Belo Horizonte. Os dois eram funcionários de uma empresa terceirizada, contratada para fazer a segurança no lugar.


 

O caso aconteceu há 3 anos, o homem foi preso na Rodoviária de Lagoa Santa, Região Metropolitana de BH. Na época, os colegas contaram que havia conflitos entre Maria Rita e José Martins, mas não foi revelado o motivo do crime. 

 

 

A reportagem consultou o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) para mais informações sobre o crime, mas ainda não obteve retorno. 

 

O que se sabe sobre o caso?

 

José Martins Dutra, de 44 anos, assassinou, com três tiros, a vigilante Maria Rita Pereira da Silva, 24, em uma sala da sede do Ministério da Agricultura, em Belo Horizonte, situada na Avenida Raja Gabaglia, 245, entre os bairros Cidade Jardim e Barroca.


O porteiro foi preso na Rodoviária de Lagoa Santa, na Grande BH, onde ele tem alguns parentes.


 

Segundo os policiais, ele estava com uma mala, a mesma com a qual chegou para trabalhar, e um revólver usado para cometer o crime. Segundo as primeiras investigações, a arma pertencia à vítima.

 

O alerta do crime foi dado pelo porteiro que chegou para render José Martins. Ele estava na guarita de entrada, quando ouviu três disparos vindos de uma sala, que era usada pela vigilante para trocar de roupa e se alimentar. 

 

 

Depois de ser preso, José Martins foi levado para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), mas em momento algum contou os motivos que o levaram a cometer o crime.