A associação compartilha em suas redes o relatos de cada animal como uma forma de incentivar adoções, mas está correndo risco de fechar -  (crédito: Reprodução / Redes Sociais Cão Viver)

A associação compartilha em suas redes o relatos de cada animal como uma forma de incentivar adoções, mas está correndo risco de fechar

crédito: Reprodução / Redes Sociais Cão Viver

A associação Cão Viver funciona em Contagem, na Grande BH, e realiza trabalhos voluntários voltados para acolhimento, cuidado e doação de cães e gatos abandonados ou com tutores de baixa renda, desde 2003. Apesar da longa história de prestação de serviço, neste ano, a associação está correndo risco de fechar as portas. Para evitar o encerramento das atividades, uma campanha de arrecadação de fundos foi criada por meio da plataforma vaquinha on-line.


Segundo a residente da associação Marize Catelli, recentemente a Cão Viver recebeu uma visita da vigilância sanitária e o órgão repassou algumas orientações de atualizações no local, como a solicitação para construir um novo escritório, um novo consultório para os animais internos e reformar toda a área do bloco cirúrgico.

 


A associação se mantém por meio de doações, do trabalho voluntário e da prestação de serviços voluntários a baixo custo. Com os recursos arrecadados atualmente, a direção da Cão Viver não tem condições de realizar as mudanças exigidas pela vigilância. 

 

Quem puder doar, ajudará a manutenção das diversas atividades realizadas pela associação, tais como consultas, vacinas, exames, cirurgias nas especialidades cardiologia, ortopedia, acupuntura, fisioterapia, ultrassom, oftalmologia e oncologia.


A Cão Viver também faz o acolhimento de animais após resgates, por meio de um processo de quarentena para eliminar a possibilidade de doenças. Outra trabalho desenvolvido é o acompanhamento de animais de pessoas de baixa renda, como moradores de rua e beneficiários de programas de auxílio social.


Serviço: