Vítima, de 57 anos, foi atingida com um tiro no peito e morreu no local; suspeita foi liberada devido a excludente de ilicitude -  (crédito: PCMG / Divulgação)

Vítima, de 57 anos, foi atingida com um tiro no peito e morreu no local; suspeita foi liberada devido a excludente de ilicitude

crédito: PCMG / Divulgação

Levantamentos preliminares dão conta de que a investigadora da Polícia Civil (PCMG) que matou o cunhado em Sete Lagoas, na Região Central de Minas Gerais, na tarde desse domingo (26/5), teria agido em legítima defesa. A informação foi confirmada pela delegada Fernanda Mara de Assis Costa, nesta segunda-feira (27/5). O crime aconteceu durante uma confraternização da família do marido da policial.


De acordo com a delegada responsável pela ocorrência, a servidora foi acionada pelo marido para ir até a casa da família dele porque seu irmão estaria agredindo e ameaçando as pessoas com uma faca. No local, a mulher teria tentado argumentar com a vítima para que ele largasse a arma branca. Nesse momento, o homem teria investido contra a investigadora e os demais presentes. 


 

“Infelizmente, o caso aconteceu aqui em Sete Lagoas. Não gostaríamos que isso acontecesse, mas, naquele momento, era matar ou morrer. Colhidas as primeiras provas, a princípio, foi constatado que se tratava de legítima defesa”, informou Fernanda Mara. 


A vítima, de 57 anos, foi atingida uma vez no peito. O óbito foi constatado no local, e o corpo, encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), onde foi submetido a exame de necropsia e, em seguida, liberado aos familiares. 


Conforme a PCMG, a suspeita foi conduzida e ouvida por meio da Delegacia de Plantão, onde foi autuada em flagrante delito e liberada devido ao excludente de ilicitude. A investigação segue em andamento.