Polícia Federal cumpriu um mandado de busca e apreensão nesta terça-feira (26/3)  -  (crédito: Agência Brasil/Arquivo)

Polícia Federal cumpriu um mandado de busca e apreensão nesta terça-feira (28/5)

crédito: Agência Brasil/Arquivo

Um agente de segurança pública foi afastado das funções suspeito de integrar grupo criminoso envolvido em fraude bancária com uso de documentos falsos. A informação foi divulgada pela Polícia Federal na manhã desta terça-feira (28/5).

 

Agentes federais cumpriram mandado de busca e apreensão e sequestro de bens e nas cidades mineiras de Montes Claros, Bocaiúva e Uberlândia no combate à fraude bancária no Norte de Minas.

 

 

A investigação revelou que os saques eram efetuados por meio do levantamento de créditos de precatórios a partir da utilização de documentos falsos em Montes Claros.

 

A fraude acumula um prejuízo para a União de cerca de R$1,5 milhão sacados desde 2019.

 

 

Análises apontaram que os envolvidos estavam com documentos falsificados e prontos para realizar mais nove saques de precatórios com valores de R$ 400 mil.

 

Há suspeita de que o dinheiro auferido com o levantamento dos precatórios foi utilizado para fraudar consórcios de veículos.

 

 

Foram cumpridas medidas contra um agente de segurança pública que, no exercício de atividade policial, integrava o grupo criminoso. O servidor investigado foi afastado das funções e cumpre recolhimento domiciliar controlado por tornozeleira eletrônica.

 

A PF prossegue com as investigações e os suspeitos responderão pelos crimes de estelionato, falsificação de documento público, associação criminosa e lavagem de dinheiro.