De acordo com a investigação, os responsáveis pelo desvio utilizaram dados e imagens de médicos consumidores para realizar a receptação.
"Para comprar produtos, ele combinava o pagamento por meio de boletos bancários, que não eram quitados, agindo com ardil, já que a empresa confiava nos médicos que já haviam sido clientes”, conta Kopke.
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As apurações constaram também que o investigado era funcionário da empresa que teve as próteses desviadas e, atualmente, trabalha para uma concorrente no mercado.
A Polícia Civil continuará investigando o caso para descobrir se há outras pessoas por trás da receptação e quem seriam os consumidores dessas próteses mamárias desviadas.
O delegado Kopke destaca como a utilização do produto desviado pode acarretar riscos para a saúde, uma vez que eles "perdem o certificado de garantia."