Homem usou  marreta para destruir vitrine, celulares, computador e outros objetos de loja. -  (crédito: redes sociais/divulgação)

Homem usou marreta para destruir vitrine, celulares, computador e outros objetos de loja.

crédito: redes sociais/divulgação

As cenas do filme “Um dia de fúria” foram protagonizadas na realidade em Montes Claros, no Norte de Minas, por um homem, que enfurecido, destruiu parte de uma loja de telefone celular. Ele cometeu as cenas de violência perto de uma menina de seis anos.

 

O “ataque de fúria” aconteceu na manhã de sábado (8/06) e foi registrado pelo circuito interno de segurança do estabelecimento, situado na Avenida dos Militares, no Bairro Santa Rita. Ninguém ficou ferido.

 

 

Logo depois da atitude violenta, o homem fugiu, deixando pra trás o celular. Antes de sair, ele teria feito ameaças ao vendedor da loja. O caso foi registrado em ocorrência da Polícia Militar. O suspeito ainda não foi preso.

 

 

 

Em entrevista, o dono da loja, Diego Rodrigues, declarou que o homem ficou insatisfeito com o conserto de um aparelho celular que deixou na loja para manutenção.

 

Ele contou que, na manhã de sábado, o “cliente” foi até a loja exigindo o reembolso dos R$ 170 que teria pago pelo serviço. Saiu e logo depois retornou com a marreta, que usou para destruir a vitrine, o balcão, computador, impressora e celulares. O montante do prejuízo não foi levantado.

 

As imagens do circuito interno de segurança do estabelecimento mostram o momento em que o homem invade a loja e comete o ato de destruição. Ainda filmagem, é possível perceber que o atendente do estabelecimento (Lucas Gustavo) estava próximo do balcão, com sua filha de seis anos. A garota se afasta e o suspeito continua quebrando tudo que encontra pela frente.

 

Lucas contou que a filha ficou muito assustada e começou a chorar diante da atitude violenta do homem.

 

O dono da loja informou que ainda nesta segunda-feira (10/06), vai entrar com representação junto à Polícia Civil, visando a reparação dos danos que sofreu por parte do cliente do “Dia de fúria”. “Quero que seja feita justiça”, afirma Diego Rodrigues.