Militares estão empregando o uso dos drones para monitorar os focos de incêndio que se propagam pelo parque -  (crédito: Corpo de Bombeiros)

Militares estão empregando o uso dos drones para monitorar os focos de incêndio que se propagam pelo parque

crédito: Corpo de Bombeiros

O incêndio de grandes proporções nesta quinta-feira (11/7) no Parque Ursulina de Mello, no Bairro Castelo, na Região da Pampulha, em Belo Horizonte, causou um grande prejuízo ambiental na região, afirmou o tenente-coronel Ivan Neto. Até o fechamento desta publicação, os bombeiros trabalhavam no combate às chamas, que começaram a ser debeladas no início da tarde. Não há registro de vítimas.

 

“Houve grande prejuízo ao ecossistema local, com extensa área de vegetação queimada, incluindo árvores. Imagens aéreas captadas por drone nos deram uma melhor dimensão do impacto”, declarou Neto em vídeo encaminhado à imprensa por volta das 20h. “Pela nossa experiência, acreditamos que o fogo tenha iniciado por ação humana”, frisou.

 

 

 

Na ocasião, os militares — visando reduzir a fumaça que atingia as residências — trabalhavam em duas frentes: uma do lado direito, perto da Rua Castelo Montalvão, e outra no lado esquerdo, nas proximidades da Rua Domingos Bernis. Havia também ameaça à rede elétrica. O combate às chamas visa principalmente preservar a área interna do parque onde há nascentes de água e áreas destinadas à visitação e ao reflorestamento.

 

As primeiras equipes foram empenhadas às 14h30. Por volta das 19h, conforme o tenente-coronel, 22 bombeiros, seis brigadistas e nove viaturas estavam no local. Às 22h25, a corporação informou que sete equipes permaneciam empenhadas em debelar as chamas. O total de militares não foi atualizado.

 

 

Os bombeiros estão empregando o uso dos drones para monitorar os focos de incêndio que ainda se propagam pelo parque. Esses equipamentos serão utilizados para mensurar a área queimada.