Os criminosos desviavam parte do dinheiro que deveria ser colocado em caixas eletrônicos -  (crédito: Redes sociais)

Os criminosos desviavam parte do dinheiro que deveria ser colocado em caixas eletrônicos

crédito: Redes sociais

 

A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO/MG) — coordenada pela Polícia Federal e composta pelas polícias Civil, Militar, Penal Estadual e Penal Federal — deflagrou, na madrugada desta terça-feira (6/8), a operação “Infidelys”. O objetivo é apurar crimes de apropriação indébita, lavagem de dinheiro e organização criminosa praticados por sócios e diretores de uma empresa de segurança. 

 

Conforme as investigações, os criminosos agiram em desfavor de empresa de tecnologia responsável por caixas eletrônicos.


Estão sendo cumpridos onze mandados de busca e apreensão na Região Metropolitana de Belo Horizonte e um mandado em Salvador, na Bahia.


 

 

 

O foco da operação inclui a apreensão de documentos, aparelhos celulares, veículos, motocicletas e embarcações, além do cumprimento de ordens judiciais para bloqueio de bens e valores que ultrapassam R$70 milhões.

 

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Também foram aplicadas medidas cautelares diversas da prisão a alguns dos investigados.

 

As investigações começaram em 2022, quando foi descoberto que a empresa em questão se apropriou, em benefício próprio e de seus sócios e diretores, de parte das remessas de dinheiro em espécie recebidas de uma empresa de tecnologia, destinadas ao abastecimento dos caixas eletrônicos da rede em Minas Gerais.

 

A partir de agora, a Polícia Federal concentra seus esforços em identificar a participação de cada um dos suspeitos na trama.