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MISTÉRIO

BH: mortes de mãe e filho podem ter relação

Caso aconteceu no Bairro Nova York, em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte; criança era autista e totalmente dependente dos cuidados da mãe

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Dois corpos e um mistério. Há uma semana foi encontrado o corpo de uma mulher, com marcas de violência, no Monte de Orações, do Bairro Nova York, em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Nesta quarta-feira (3/10), foi achado o corpo de um adolescente de 13 anos, identificado como sendo Bernardo Araújo Ribeiro, dentro de um apartamento, no Jardim Guanabara, Região Norte da capital mineira. Eram mãe, Heddy Lamar de Araújo, e filho.

A Polícia Civil investiga, através da Delegacia de Homicídios de Vespasiano, se há ligações entre as duas mortes. E para tentar descobrir, a polícia conta com filmagens de duas câmeras de segurança existentes no prédio.

No dia 25 de setembro, o pai de Bernardo, ex-marido de Heddy Lamar, registrou na polícia o desaparecimento da ex-esposa e do filho. Ele era separado da mulher e disse, ao registrar a queixa, que não estava conseguindo fazer contato com a ex-companheira nem com o filho. E que já tinha ido ao apartamento, mas este estava fechado.

No mesmo dia 25 de setembro, um casal de idosos subia o Monte das Orações, quando deparou com o corpo de uma mulher. Estava com marcas de violência, na cabeça e nuca, e ferimentos nas mãos.

O corpo foi resgatado e levado para o Instituto Médico Legal (IML). Só seria possível uma identificação caso aparecesse um parente ou, então, por impressão digital. E foi essa segunda hipótese que permitiu a identificação. Pela carteira de identidade, a partir da denúncia do ex-marido, os policiais chegaram à identificação.

Uma vez com o nome descoberto, os policiais foram até o apartamento da vítima, no Bairro Jardim Guanabara. Lá, arrombaram a porta de entrada da residência e, depois, da do quarto, que estava trancada por dentro, e  encontraram o corpo de Bernardo, sem vida, sobre a cama.

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Não foi possível, de imediato, apontar a “causa mortis”. Não se sabe se foi por desnutrição, falta de alimentação e hidratação, ou se este foi vítima de agressão. O que apontará a “causa mortis” serão os exames serão feitos no IML, para onde foi levado.

Sabe-se que Bernardo era autista e totalmente dependente de cuidados da mãe.

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