Primeiros levantamentos apontam que vítima já teve envolvimento com o tráfico de drogas -  (crédito: PMMG)

Primeiros levantamentos apontam que vítima já teve envolvimento com o tráfico de drogas

crédito: PMMG

Domingo. Tempo de confraternização. Uma cerveja com a família, na porta de casa. Como acontecia todos os fins de semana. Depois ir dormir, alegre, feliz, pela confraternização, o encontro com os parentes. Não foi assim, no entanto, para a família de José Gregório Corrêa Neto, o “Netinho”, como era chamado desde menino por irmãos, primos, tios e amigos. Ele foi morto a tiros, por dois homens que desceram de um carro atirando.

 


Segundo o Boletim (BO) de Ocorrências da Polícia Militar, Netinho estava bebendo, no passeio, em frente à casa de parentes em São Joaquim de Bicas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Em dado momento, ele se levantou, atravessou a rua, no Bairro Planalto, para pegar sua motocicleta. Foi quando acabou morto.


 

Ao se aproximar da motocicleta, surgiu um carro, que parou em frente a ele. Dois homens desceram, atirando. Em seguida, voltaram para o veículo e fugiram em velocidade.


O corpo de Netinho ficou caído na rua, em frente a um ponto de ônibus. Segundo a perícia, havia 17 cápsulas na rua. O número de tiros levados ainda não foram confirmados, pois depende do exame de corpo de delito.


 

Segundo os primeiros levantamentos feitos pela Polícia Militar, “Netinho” teria tido, no passado, envolvimento com o tráfico de drogas, tem várias passagens por esse crime, mas teria se reabilitado e montado uma adega.

 

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O corpo da vítima foi levado ao posto médico legal de Betim, na Grande BH, onde foi constatada a morte. A polícia busca câmeras de filmagem na região para tentar identificar os criminosos.