Obras da Praça Rio Branco alteram trânsito em pista do Move, usuários não serão impactados -  (crédito: Gladyston Rodrigues/EM)

Obras da Praça Rio Branco alteram trânsito em pista do Move, usuários não serão impactados

crédito: Gladyston Rodrigues/EM

A finalização das obras de urbanização e revitalização da Praça Rio Branco, conhecida como Praça da Rodoviária e originalmente chamada de Praça 14 de Fevereiro, localizada no início da Avenida Afonso Pena, em pleno centro de Belo Horizonte, está prevista para o primeiro semestre de 2025. Nesta terça (12/11) começa uma nova etapa das intervenções, com interdições na pista do Move entre as avenidas Paraná e Santos Dumont.


Faixas no local informam motoristas e usuários do transporte coletivo. As linhas do Move que passam pelo local interditado serão deslocadas para o seguinte trajeto: Avenida Paraná, Rua dos Caetés, Rua Curitiba e Avenida Santos Dumont. As alterações, no entanto, não traz mudanças nos locais embarque e desembarque dos usuários nas estações.


 

O trecho está sendo interditado para a instalação de tubulações de energia elétrica, rede hidráulica e sinalização semafórica, que demandam escavações nas duas pistas do Move. Cada pista permanecerá interditada por cerca de 15 dias, para a cura do concreto.

 


A obra

A reforma da Praça Rio Branco começou em janeiro deste ano. Com ela, pisos serão substituídos; mobiliário urbano, canteiros – incluindo paisagismo e irrigação – e calçadas serão acrescentados ao cenário e também haverá limpeza e recuperação estrutural do monumento em concreto de 21 metros de altura que compõe a praça: o "Liberdade em Equilíbrio”, feita por Mary Vieira, que se encontra com suas ferragens expostas.

 


Henrique Castilho, superintendente da Sudecap, comenta que há necessidade de manutenção e tratamento de áreas já degradadas, permitindo o atendimento às normas de acessibilidade.

 

Siga nosso canal no WhatsApp e receba em primeira mão notícias relevantes para o seu dia


Essas intervenções fazem parte do Programa de Requalificação do Centro de Belo Horizonte, o “Centro de Todo Mundo", com um investimento de R$ 4,4 milhões a partir de recursos de financiamento junto ao Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe (CAF) e recursos próprios do município (ROT).

 

*Estagiária sob supervisão do subeditor Gabriel Felice