O youtuber Lord Vinheteiro usou as redes sociais para criticar o comércio de Ouro Preto, na Região Central de Minas Gerais, que estava fechado no primeiro dia do ano de 2025. Vinheteiro publicou um vídeo no X (antigo Twitter) dizendo que não concorda com o fechamento dos estabelecimentos do município durante o feriado. De acordo com ele, o fechamento dos negócios é um dos motivos de o “país não ir para frente”.
O influenciador, que tem mais de 7 milhões de inscritos em seu canal do YouTube e soma mais de um milhão de seguidores nas redes sociais, é conhecido por compartilhar opiniões polêmicas. Nessa quarta (1/1), ele reclamou também sobre o fechamento de atrações turísticas na cidade histórica, como igrejas e museus.
No entanto, o vídeo foi gravado na Rua São José, conhecida como Rua dos Bancos, por ter muitos estabelecimentos do gênero em Ouro Preto.
“Eu não consigo entender o mineiro. Aqui em Ouro Preto, num único dia de feriado tá tudo fechado. Tá tudo fechado, ou seja, ele vai gastar dinheiro no feriado e os ‘cara’ fecham tudo, não tem uma igreja aberta e não tem um museu aberto. É por isso que esse país não vai pra frente”, disse.
Em seguida, ele finaliza a fala com o bordão “É por isso que o país não vai pra frente”, usado em outros conteúdos. Em uma publicação feita na noite dessa quarta (1/1), ele critica o fato de restaurantes ficarem fechados na hora do almoço e fez uma comparação com a situação econômica do país, mas não especifica se a crítica da vez se trata dos comércios de Ouro Preto.
O Brasil é o único país do mundo onde os restaurantes fecham pra fazer horário de almoço. Depois reclamam que o dólar tá 6,30
— Lord Vinheteiro (@Vinheteiro) January 1, 2025
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Em novembro de 2024, a Associação Comercial e Empresarial de Ouro Preto (ACEOP) informou que o horário de funcionamento dos comércios do município poderiam sofrer alterações durante o período de festas. Baseado no Sindicato dos Comerciários, a sugestão da associação era de não haver expediente no dia 1º de janeiro, mas que cada comércio poderia acatar, ou não, a decisão desde que respeitasse a legislação trabalhista.
*Estagiária sob supervisão do subeditor Humberto Santos