À Polícia Militar, uma testemunha informou que assim que entrou na casa da vítima, o suspeito teria sido repelido -  (crédito: Pixabay / Reprodução - Imagem Ilustrativa)

À Polícia Militar, uma testemunha informou que assim que entrou na casa da vítima, o suspeito teria sido repelido

crédito: Pixabay / Reprodução - Imagem Ilustrativa

Um homem, de 49 anos, morreu a caminho de uma unidade de saúde depois de ser atingido por pedradas na cabeça, em Formoso, na Região Noroeste de Minas Gerais, nessa quarta-feira (1º/1). A vítima foi atacada na própria casa. O suspeito, de 32, tentou fugir da cidade, mas foi detido na MG-040. 


 

À Polícia Militar (PM), uma testemunha informou que, assim que entrou na casa do homem, o suspeito teria sido repelido por ele, ao afirmar que não seria “bem-vindo” no local. Ainda segundo o relato, ao longo da discussão, o homem mais novo teria atingido o rival com pedradas na região da cabeça. 


 

A vítima chegou a ser socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada para uma unidade de saúde da cidade. No entanto, faleceu durante o caminho. Ela tinha um ferimento profundo na lateral direita da cabeça.


No local do crime, no Bairro Barroca, os militares constataram que a cena foi alterada. Em contato com o proprietário do imóvel, ele afirmou que tampou a mancha de sangue com terra. O corpo da vítima foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) da cidade de Unaí. 


 

Prisão


Ainda na residência, os policiais receberam informações de que o suspeito estava tentando fugir da cidade. Ele foi interceptado na rodovia MG-040, próximo da cidade de Buritis. 


 

Ao ser abordado, o homem confessou o crime, mas afirmou que não usou objeto para agredir o rival, e, sim, apenas os próprios pés. Ele não informou qual teria sido de fato a motivação do crime. De acordo com o registro policial, os dois não tinham laços familiares. 


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Durante as buscas, um terceiro homem, de 43 anos, que dirigia o carro, foi detido. Ele foi autuado por “facilitação de fuga”. Aos policiais, o coautor informou que foi obrigado pela mãe do suspeito de homicídio a tirá-lo da cidade.