O crime foi esclarecido graças a um trabalho conjunto entre as polícias Civil e Militar, liderados pelo delegado Felipe Monteiro, o terceiro da esquerda para a direita -  (crédito: PCMG)

O crime foi esclarecido graças a um trabalho conjunto entre as polícias Civil e Militar, liderados pelo delegado Felipe Monteiro, o terceiro da esquerda para a direita

crédito: PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu o inquérito que apurou a morte de Guilherme Camargo Vieira, de 21 anos, no último dia 22 de dezembro, em Araguari, no Triângulo Mineiro. O motivo da briga foi uma discussão em uma boate. O suspeito, de 25 anos, Clayton de Souza Júnior, está foragido e indiciado por homicídio qualificado.


O inquérito foi conduzido pela Delegacia Regional de Araguari. Segundo os investigadores, na data do crime, a vítima participava de uma confraternização do trabalho no estabelecimento, quando um dos colegas se envolveu em uma confusão no interior da boate, sendo colocado para fora.


 

O colega da vítima permaneceu do lado de fora, até que outros três envolvidos na confusão saíram do estabelecimento, e uma briga generalizada teve início.


Segundo o delegado Felipe Oliveira Monteiro, as apurações mostraram que a vítima se aproximou da confusão com a intenção de apaziguar a situação. “No entanto, em determinado momento, o suspeito, que estava na briga contra os amigos da vítima, se afastou do grupo, foi até seu veículo, se apossou de uma arma de fogo e atirou em direção ao jovem e aos colegas dele. A vítima foi alvejada com um disparo e morreu no local.”


O delegado explica que o investigado já tinha um mandado de prisão em aberto, expedido dias antes do homicídio, em razão de envolvimento em outro crime contra a vida em Araguari, em 18 de fevereiro de 2024.


O autor estaria sendo acobertado por dois amigos, que estariam junto dele. “Pelo que apuramos, o suspeito agiu de forma isolada, e não conseguimos identificar vínculos entre os colegas nessa ação criminosa, mesmo porque nós levantamos que ele chega na boate com outra pessoa. Os dois foram ouvidos como testemunhas no inquérito”, diz o delegado Felipe Monteiro.


 

Ele pede ajuda à sociedade. “Qualquer informações sobre o paradeiro do suspeito pode ser repassada à polícia por meio dos telefones 190 e 197, bem como pelo Disque-Denúncia 181 de forma anônima”.

 

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