Ensaio do Bloco Juventude Bronzeada na Praça da Estação Túlio Santos/EM/D.A.Press
Ensaio do Bloco Juventude Bronzeada na Praça da Estação Túlio Santos/EM/D.A.Press
Ensaio do Bloco Juventude Bronzeada na Praça da Estação Túlio Santos/EM/D.A.Press
Ensaio do Bloco Juventude Bronzeada na Praça da Estação Túlio Santos/EM/D.A.Press
Ensaio do Bloco Juventude Bronzeada na Praça da Estação Túlio Santos/EM/D.A.Press
Ensaio do Bloco Juventude Bronzeada na Praça da Estação Túlio Santos/EM/D.A.Press
Ensaio do bloco Truck do Desejo Túlio Santos/EM/D.A.Press
Ensaio do bloco Truck do Desejo Túlio Santos/EM/D.A.Press
Ensaio do bloco Truck do Desejo Túlio Santos/EM/D.A.Press
Ensaio do Bloco Juventude Bronzeada na Praça da Estação Túlio Santos/EM/D.A.Press
Ensaio do Bloco Juventude Bronzeada na Praça da Estação Túlio Santos/EM/D.A.Press
Ensaio do Bloco Juventude Bronzeada na Praça da Estação Túlio Santos/EM/D.A.Press
Em 2016, Jean Paulo Campos, o Cirilo da novela 'Carrossel' (SBT/Alterosa), desfilou na Tom Maior representando Milton Nascimento quando criança. Na época, o ator tinha 12 anos SBT/divulgação
Em 2016, Bituca foi homenageado no carnaval de São Paulo pela escola de samba Tom Maior. O enredo 'Travessias de Milton Nascimento: todo artista tem de ir aonde o povo está' comemorou os 50 anos de carreira do cantor e compositor. A escola ficou em segundo lugar no Grupo Especial
Sindicato dos Bancários SP/Facebook
Em 2010, a verde-e-rosa defendeu na avenida o enredo 'Mangueira é música do Brasil'. Milton Nascimento desfilou ao lado de Sandra Sá. Também participaram Alcione, João Donato, Marcos Valle, Emílio Santiago, Fernanda Abreu e Elimar Santos. A escola ficou em sexto lugar
Sérgio Moraes/Reuters/15/2/2010
Em 2006, o mangueirense Milton Nascimento volta ao Sambódromo. E desfilando sob outro enredo mineiro: 'Das águas do São Francisco, nasce um rio da esperança', com carrancas soltando fumaça pelas ventas (foto). Milton e a cantora Paula Lima foram o Rei e a Rainha Quilombola. A verde-e-rosa ficou em quarto lugar
Vanderlei Almeida/AFP/28/2/2006
Em fevereiro de 2004, Milton participou do show de integrantes da Mangueira para empresários, no Rio de Janeiro. Na foto, ele beija a bandeira verde-e-rosa ao lado da porta-bandeira Giovanna Justo e do mestre-sala Marquinhos
Marcos Ramos/Agência Globo/8/2/2004
Milton Nascimento desfilou várias vezes na Mangueira. Em 2004, ele saiu no alto do carro alegórico dedicado a Chico Rei (foto), quando a verde-e-rosa defendeu o enredo 'Mangueira descobre a Estrada Real... E deste Eldorado faz seu carnaval'. A escola ficou em terceiro lugar no Grupo Especial
Custódio Coimbra/Agência Globo/23/2/2004
Em 1989, a escola de samba carioca Unidos do Cabuçu, de Lins de Vasconcelos, levou Milton Nascimento para a avenida. O enredo 'Milton Nascimento, sou do mundo, sou de Minas Gerais' celebrou a obra do cantor e compositor em desfile sem plumas e enfeites vindos dos animais, a pedido do próprio Milton. Ficou em 14º lugar no Grupo 1
Reprodução
Em 12 de fevereiro, Milton participou, de surpresa, do ensaio na quadra da Portela (foto), em Madureira, no Rio de Janeiro. Cantou 'Maria Maria' e 'Nos bailes da vida', emocionando o público, pois encerrou a carreira nos palcos em 2022, no Mineirão, em BH. Os músicos Hamilton de Holanda e Wilson Lopes o acompanharam. 'Bituca encantou e cantou para o povo, mostrando que o artista vai onde o povo está! Épico, único e inesquecível', afirmou postagem no perfil oficial da escola nas redes sociais
Instagram/reprodução
Milton Nascimento é o astro do carnaval da Portela em 2025. Será a última escola a desfilar na terça-feira gorda (3/3), defendendo o enredo "Cantar será buscar o caminho que vai dar no sol – Uma homenagem a Milton Nascimento", criado por André Rodrigues e Antônio Gonzaga. Em janeiro, vestindo terno azul, blusa e gravata brancas (cores da escola), Milton (foto) visitou a sede da "Majestade do Samba" e se sentou no 'trono' debaixo da famosa águia portelense. Pela primeira vez, a agremiação de Madureira homenageia um artista vivo
Instagram/reprodução
Quando dona Lília vestiu o pequeno Milton com a roupa de palhacinho para a foto de família, mal sabia ela que sob aquela fantasia delicada estava um folião, futuro ícone da música brasileira que ganharia homenagem de várias escolas de samba – entre elas, Unidos do Cabuçu, Mangueira, Tom Maior e Portela
Milton Nascimento/Instagram
Vencedor dos prêmios Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro e de Melhor Atriz (Fernanda Torres), o filme "Ainda estou aqui" (2025), de Walter Salles, se inspira em um drama real. Eunice Paiva (Fernanda Torres), mãe de cinco filhos, luta por justiça após o desaparecimento do marido, ex-deputado Rubens Paiva (Selton Mello). Levado de casa no Rio, ele foi torturado e morto por agentes da repressão em 1971, durante a ditadura militar. O longa foi indicado aos prêmios Oscar de Melhor Filme (nomeação inédita para o Brasil), de Melhor Filme Internacional e de Melhor Atriz
Sony Pictures/reprodução
Bíblia da geração beat, o livro "On the road", do americano Jack Kerouac, foi adaptado para as telas por Walter Salles. Lançado em 2011, "Na estrada" acompanha a jornada do jovem escritor Sal Paradise (Sam Riley), de seu amigo Dean Moriarty (Garrett Hedlund) e da garota Marylou (Kristen Stewart, que fez muito sucesso na saga "Crepúsculo). Nos anos 1950 do pós-guerra, o trio cruza os EUA em busca de liberdade, antecipando a era do sexo, drogas e rock and roll
Videofilmes/divulgação
"Linha de passe" (2008), filme de Walter Salles codirigido por Daniela Thomas, conta a história de quatro jovens irmãos da periferia de São Paulo. Os garotos lutam para sobreviver e por seus sonhos ao lado da mãe, Cleusa, papel de Sandra Corveloni (foto), que ganhou o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes em 2008
Daniela Thomas/divulgação
Com atores americanos, "Água negra" (2005) é o filme de terror de Walter Salles. Remake do longa do japonês Hideo Nakata, conta a história de Dahlia (Jennifer Connely), mulher às voltas com o divórcio, que vai morar com a filha em um apartamento soturno onde água preta jorra de torneiras e o mofo invade as paredes
Touchstone/divulgação
"Diários de motocicleta" (2004), filme de Walter Salles produzido por Robert Redford, acompanha o jovem Che Guevara (Gael García Bernal) antes de se tornar ícone da esquerda. Nos anos 1950, ele e o amigo Alberto Granado (Rodrigo de la Serna) viajam pela América Latina de moto, a pé e de carona. O filme foi indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Adaptado. Não levou a estatueta, mas deu ao uruguaio Jorge Drexler o Oscar de Melhor Canção Original pelo tema "Al otro lado del río"
FilmFour/Divulgação
Estrelado por Rodrigo Santoro, "Abril despedaçado" (2001) se baseou no romance "Prilli y thier", do albanês Ismail Kadaré. No sertão brasileiro, o jovem Tonho é pressionado pelo pai a vingar a morte do irmão, assassinado por uma família rival. O rapaz vive o dilema de sucumbir à violência que pode lhe tirar a vida
VideoFilmes/divulgação
Em 1999, "Central do Brasil" ganhou o Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro, nos EUA. Na foto, o produtor suíço Arthur Cohn, Fernanda Montenegro, Vinicius de Oliveira e Walter Salles posam com o troféu. No mesmo ano, o longa foi indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, perdendo para "A vida é bela", de Roberto Benigni. Fernanda Montenegro foi a primeira latino-americana nomeada ao Oscar de Melhor Atriz, mas a estatueta ficou com Gwyneth Paltrow, de "Shakespeare apaixonado"
Globo de Ouro/Arquivo
Em "Central do Brasil" (1998), Dora (Fernanda Montenegro) escreve cartas a pedido de pessoas analfabetas que desejam se comunicar com amores, família e amigos. Dora encontra o órfão Josué (Vinicius de Oliveira) e decide levá-lo até os irmãos, que moram no Nordeste. Em 1999, o filme ganhou o Urso de Ouro no Festival de Berlim, e Fernanda Montenegro levou o Urso de Prata
VideoFilmes/divulgação
"O primeiro dia" (1998) é dirigido por Walter Salles e Daniela Thomas. João (Luiz Carlos Vasconcelos) foge da prisão no último dia do ano, enquanto a deprimida Maria (Fernanda Torres), abandonada pelo marido, anda pelas ruas cariocas. Enquanto estouram os fogos de réveillon, os dois se encontram no topo do prédio dela, onde João busca se esconder da polícia
Arte/reprodução
O drama "Terra estrangeira" (1995), de Walter Salles e Daniela Thomas, é o retrato do desalento na era Collor. Sem perspectivas no Brasil após o confisco bancário determinado pelo presidente Fernando Collor de Mello, Paco (Fernando Alves Pinto) deixa o país rumo a Portugal, onde conhece Alex (Fernanda Torres). Os dois jovens se envolvem em contrabando, enfrentam a violência e o perigo
Videofilmes/divulgação
O documentário "Socorro Nobre" (1995) acompanha a presidiária de Salvador que lê reportagem sobre o artista plástico e ecologista Franz Krajcberg, torna-se admiradora dele e decide lhe escrever uma carta. Os dois passam a se corresponder. Mais tarde, Socorro inspiraria a personagem Dora, do longa "Central do Brasil", de Walter Salles
Videofilmes/divulgação
"A grande arte" (1991) se inspira no romance homônimo de Rubem Fonseca. O fotógrafo Peter Mandrake (Peter Coyote) desembarca no Rio de Janeiro para produzir um livro sobre os "surfistas de trem". Ele se envolve com a prostituta Gisele (Giulia Gam), que é assassinada. Marie (Amanda Pays), namorada de Mandrake, é estuprada por homens no encalço dele, que decide se vingar.
Miramax/divulgação
O documentário "Krajcberg, o poeta dos vestígios" (1986) aborda a trajetória do artista plástico polonês Franz Krajcberg (1921-2017), naturalizado brasileiro. Sua obra multifacetada é marcada pelo uso de elementos da natureza, como troncos de árvores, pigmentos do solo de Minas Gerais e plantas. Desenvolveu parte de seu trabalho em sua casa-ateliê em Nova Viçosa, no Sul da Bahia
Videofilmes/divulgação