CARNAVAL BH

Bloco do Djonga fica parado em avenida por causa de veículo estacionado

O proprietário do veículo foi informado pela produção por meio do som do trio elétrico, mas ainda não apareceu. Após atraso, bloco seguiu percurso

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Djonga e Seu Bloco ficaram parados na Avenida João Pinheiro, esquina com a Praça da Liberdade, na Região Centro-Sul de BH, desde às 14h deste sábado (1º/3). No primeiro ano do desfile, o bloco está impedido de seguir o cortejo por causa de veículo estacionado na via. O proprietário foi informado pela produção por meio do som do trio elétrico, mas ainda não apareceu.

Mesmo com o contratempo, o bloco segue misturando samba, pagode, rap e funk com convidados especiais. A atração reúne fãs do cantor e foliões que aguardam para ouvir o som de artistas confirmados para o cortejo, como MC Saci, Adriana Araújo e o próprio Djonga, dono dos hits “Leal”, “Olho de Tigre” e “Ufa”.

O jornalista e agora DJ Zeca Camargo está presente e deve se apresentar ao lado do rapper. A cantora Sarah Guedes irá subir ao trio para cantar a música Penumbra, colaboração com Djonga.

O repertório escolhido pelo cantor belo-horizontino conta com músicas ligadas à negritude e ancestralidade afro-brasileira.

O psicólogo Rafael Túlio começou na folia às 2h deste sábado e afirma que irá curtir os blocos até o fim do dia, com expectativa especial para o bloco estreante. “Eu estou ansioso para ver o Djonga, mulherada, curtir com os amigos. Esse bloco vai ser muito bom, com muito funk”, disse.

A estudante Juliana Moreira começou a folia no bloco Quando Come se Lambuza e veio prestigiar Djonga, que considera seu ídolo. “Vou curtir muito, muito música boa, só artista bom. O bloco está muito cheio, é o bloco do sábado”, afirmou a jovem.

O rapper chegou ao local pouco antes das 15h, cumprimentando a multidão. A dispersão dos foliões está programada para ocorrer na Av. João Pinheiro, 231, esquina com Rua dos Timbiras, na Região Centro-Sul de BH.

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A desenvolvedora Luana Maria Pereira não esconde a frustração, mas revela estar contente pela atração estreante na capital. “Podia tirar o carro dali, mas só se ser o Djonga já está ótimo. Nós precisamos de representatividade. Se olhar, só tem gente preta subindo o bloco, isso é maravilhoso”, disse.

Segundo informações repassadas por um produtor da Belotur, o trio conseguiu seguir o percurso, mas o carro ainda não foi retirado.

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