Um alto funcionário saudita defendeu, nesta sexta-feira (21), a forma com a qual o reino do Golfo realizou o hajj, depois que vários países relataram mais de 1.100 mortes durante a peregrinação, em sua maioria atribuídas às altas temperaturas.
"O Estado [saudita] não falhou, mas houve um erro de julgamento por parte das pessoas que não avaliaram os riscos", assegurou o funcionário à AFP, na primeira reação oficial ao ocorrido.
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